
De acordo com ele, a tributação em 1% representava uma economia de R$ 300 milhões anuais para as companhias aéreas, "setor que tem custos operacionais elevadíssimos, margens de lucratividade muito apertadas e cuja eficiência interna está sendo levada ao máximo", acrescentou.
Procuradas, as duas maiores companhias aéreas do País, TAM e Gol não quiseram se manifestar. A TAM declarou apenas que "está avaliando o tema".
Além da desoneração da folha conquistada no passado e agora perdida, o setor aéreo defende a revisão da fórmula de precificação do combustível de aviação e propõe a unificação das alíquotas estaduais de ICMS. "São demandas importantes para a continuidade da democratização do transporte aéreo iniciada em 2002. Por isso, a medida anunciada hoje vai na contramão desse debate", conclui Sanovicz.
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br
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