Superdimensionado. É assim que o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, define o mercado da aviação na América do Sul. Em outras palavras, o executivo acredita que o mercado não é grande o bastante para comportar a atual quantidade de companhias aéreas em operação. “É mais uma visão que uma previsão. Vai haver um movimento de consolidação”, destacou.
Kakinoff não citou nomes quando foi questionado sobre quais seriam as consolidadoras e consolidadas na América do Sul, porém, sinalizou a participação da Gol como protagonista nesse cenário.
Dados recentes da Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata) indicam que a América Latina representa 5,4% do tráfego da aviação global. O tráfego mundial, inclusive, aumentou 6% de janeiro a junho deste ano, enquanto a expansão no mercado latino-americano foi de 3,6%.
A Delta, uma das potências norte-americanas, detém 9,5% do capital da Gol, além de 49% da Aeromexico. Neste ano, a aérea viu seus investimentos na Gol acumularem perdas de cerca de US$ 25 milhões, mas comunicou que seguirá investindo na companhia brasileira.
FLEXIBILIZAÇÃO
A ampliação do acesso da aviação local ao capital externo é a argumentação usada pelo presidente da aérea para defender e enxergar como positiva a flexibilização da legislação do Brasil, que permite uma empresa estrangeira ter até 100% de uma empresa brasileira – em vez do teto anual de 20%.
Ao mesmo tempo, Kakinoff contestou a ideia de que a abertura do capital pode acirrar a competição para companhias locais, com a chegada de empresas estrangeiras abrindo operações do zero por aqui. “Se for para competir com as mesmas condições que temos, com frota formada por aviões de matrícula brasileira, tripulação brasileira, sede no Brasil e pagando impostos no Brasil, podem vir. Somos mais competitivos”, garantiu.
A Delta, uma das potências norte-americanas, detém 9,5% do capital da Gol, além de 49% da Aeromexico. Neste ano, a aérea viu seus investimentos na Gol acumularem perdas de cerca de US$ 25 milhões, mas comunicou que seguirá investindo na companhia brasileira.
FLEXIBILIZAÇÃO
A ampliação do acesso da aviação local ao capital externo é a argumentação usada pelo presidente da aérea para defender e enxergar como positiva a flexibilização da legislação do Brasil, que permite uma empresa estrangeira ter até 100% de uma empresa brasileira – em vez do teto anual de 20%.
Ao mesmo tempo, Kakinoff contestou a ideia de que a abertura do capital pode acirrar a competição para companhias locais, com a chegada de empresas estrangeiras abrindo operações do zero por aqui. “Se for para competir com as mesmas condições que temos, com frota formada por aviões de matrícula brasileira, tripulação brasileira, sede no Brasil e pagando impostos no Brasil, podem vir. Somos mais competitivos”, garantiu.
Fonte: Panrotas
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.