sábado, 30 de abril de 2016

Piloto que construiu próprio avião e o filho morrem em queda no Sul de MG



Um avião monomotor caiu por volta de 15h da tarde deste sábado (30) no Lago de Furnas, em Guapé (MG). Segundo o Corpo de Bombeiros, duas pessoas, pai e filho, morreram no acidente.

As vítimas, conforme o Corpo de Bombeiros, foram identificadas como Helênio Antônio Lara, de 55 anos e o filho dele, Samuel Henrique, de 17 anos. Helênio era empresário e engenheiro industrial em Itaúna (MG). Ele mesmo havia construído a aeronave por seis anos.

Segundo informações da família, neste sábado, pai e filho haviam saído de Pará de Minas, região Centro-oeste do Estado, para passear no Sul de Minas. À reportagem do G1, a família afirmou que os dois estavam na região para participar de um encontro de aviões em Furnas e que teriam tentado pousar o avião na água quando ele caiu.

Horas antes do acidente, Helênio informou os amigos através das redes sociais que estava sobrevoando o Lago de Furnas na companhia do filho. Um pouco antes, ele havia feito uma outra postagem em Pará de Minas (MG), onde informava que estava aguardando o tempo melhorar para levantar voo.

Segundo a assessoria de comunicação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a aeronave CB-12 Curumim II, de prefixo PU-HLA, estava registrada no órgão como aeronave experimental e, por isso, não registrava planos de voos.

O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), órgão ligado à Aeronáutica, já foi acionado. Até que os técnicos do Cenipa cheguem ao local, os corpos não seriam retirados, conforme informou a Polícia Militar. Ainda não há informações sobre o que teria provocado o acidente.

Fonte: G1/MG

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Azul Linhas Aéreas e NIVEA realizam nesta semana ação de marketing a bordo


Entre hoje e 30 de abril, clientes da Azul com voos diretos partindo de Guarulhos, Campinas ou Confins com destino a Recife, ganharão a bordo brindes especiais da NIVEA

Capital pernambucana sediará neste sábado mais uma edição do show NIVEA VIVA Rock Brasil, que tem a Azul como transportadora oficial

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras e a NIVEA, realizam de hoje até sábado (30) uma ação de marketing a bordo dos voos diretos da aérea partindo dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Belo Horizonte com destino a Recife. Os clientes da Azul que estiverem presentes nestes voos ganharão produtos da NIVEA, como o protetor solar facial e a mini latinha de NIVEA Creme. A capital pernambucana será palco de mais um show NIVEA VIVA Rock Brasil, que tem o apoio da Azul como transportadora oficial do evento.

O NIVEA VIVA Rock Brasil já passou por Porto Alegre e Rio de Janeiro, levando ao todo um público de mais de 250 mil pessoas, e percorrerá mais cinco capitais brasileiras –Recife, Fortaleza, Salvador, Brasília e São Paulo –, sempre em apresentações gratuitas e ao ar livre.

Esta é a quinta edição do projeto, que este ano celebra os 60 anos do rock nacional com a união de Nando Reis, Paula Toller, Os Paralamas do Sucesso e uma super banda formada por Dado Villa-Lobos, Maurício Barros, Rodrigo Suricato e Milton Guedes. Arquitetado pela diretora geral Monique Gardenberg, o show também conta com direção musical de Liminha, um dos mais importantes produtores do país e ex-integrante da banda Mutantes, que também assume o instrumento na turnê. Assim como na edição carioca, em Recife a cantora Marjorie Estiano fará novamente uma apresentação especial durante o espetáculo.


NIVEA VIVA Rock Brasil – Edição Recife

Dia 30 de abril
17H30
Parque Dona Lindu
Avenida Boa Viagem, S/N Boa Viagem

Sobre a Azul
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras é a companhia aérea com o maior número de destinos servidos no país. A empresa detém uma frota de 140 aeronaves, mais de 10.000 funcionários, um número superior a 900 voos diários, mais de 100 destinos servidos e um terço do total de decolagens do país. A qualidade de seus serviços já foi atestada por inúmeros prêmios, nacionais e internacionais. Em 2016, foi reconhecida como a empresa aérea low-cost mais pontual do mundo pela Official Airline Guide (OAG). No ano anterior, foi eleita pela quinta vez consecutiva pela Skytrax World Airline Awards como “Melhor companhia aérea low-cost da América do Sul”. Em 2014, a Azul foi reconhecida como melhor aérea low-cost do mundo pela CAPA – Centre for Aviation. Saiba mais em www.voeazul.com.br<http://www.voeazul.com.br/#_blank>.


Sobre a NIVEA Brasil
Marca global pioneira em cuidados com a pele, a NIVEA começou sua história de sucesso em 1911, quando lançou no mercado o primeiro hidratante do mundo, desenvolvido a partir da emulsão estável de óleo em água, o Eucerit. Esta mistura deu origem ao Creme NIVEA, que ficou conhecido como o icônico creme da latinha azul. Hoje presente em cerca de 160 países, no Brasil a marca tem uma trajetória que remonta a 1914, quando ocorreu a primeira importação de produtos NIVEA no país, processo que ganhou força na década de 1930. Porém, foi em 1975 que a empresa instalou-se efetivamente por aqui, com a abertura de seu escritório em São Paulo. Em 2003, inaugurou sua fábrica no município de Itatiba (SP), decisão motivada pela expressiva expansão do segmento de cosméticos, produzindo localmente loções hidratantes para o corpo, protetores solares, sabonetes líquidos e desodorantes em formato roll-on. Em seu portfólio, a NIVEA conta com aproximadamente 1.600 itens. No Brasil, a marca oferece produtos em oito categorias – protetores solares e labiais, hidratantes corporais e faciais, itens para cuidados masculinos, para banho e desodorantes. A NIVEA pertence ao grupo alemão Beiersdorf, com sede em Hamburgo, que detém várias marcas, entre elas Eucerin, La Prairie e Labello.


Fonte: www.maxpressnet.com.br

quarta-feira, 27 de abril de 2016

GTA/PE comemora 5 anos do II Curso de Operações Aéreas


Num clima bastante amigável , O Grupamento Tático Aéreo – GTA comemorou 5 anos do segundo Curso de Operações Aéreas – COA. Uma confraternização foi preparada para homenagear os “Falcões”.

Aeronavegantes de outras unidades da federação também compareceram ao evento. Brindes e presentes foram distribuídos. Em um momento especial , foram entregues Certificados de Honra ao Mérito agradecendo a cada um, pelos relevantes serviços prestados em missões de ” Voar, Proteger e Salvar “.
O GTA-PE congratulou todos Operadores Aéreos que compõe a unidade, os integrantes do II COA , e todos os Operadores Aéreos do Brasil.

“Os Operadores Aéreos são as pedras fundamentais da atividade aérea policial, sem os quais não seria possível desenvolver as missões de alta complexidade” , disse o Tenente Coronel Bandeira, Comandante chefe do GTA-PE.


terça-feira, 26 de abril de 2016

Hangar da TAM no Ceará deve ser o primeiro a atender helicópteros Bell


A segunda maior base da TAM Aviação Executiva no País e a única do tipo no Nordeste deve ser também a primeira da empresa a realizar reparos e revisões em helicópteros, segundo revelou o diretor de Manutenção Roberto Fajardo. Por já comercializar modelos da Bell Helicopter, marca da Textron Inc., com a qual a companhia brasileira possui contrato de exclusividade, dotar a unidade de Aracati seria estratégico.

O investimento, como compara o executivo, deve ser semelhante ao de US$ 700 mil e será aplicado também em treinamento de pessoal, compra e atualização de manuais, além da infraestrutura, o qual, “no meio da aviação executiva, acontece em um estalar de dedos”. “Aqui seria o primeiro local para fazermos isso e, depois, São Paulo. Por que aqui? Porque é longe”, afirma, voltando a apontar a distância como o maior diferencial do hangar de Aracati.

“Uma viagem de 3 horas ou 4 horas em um voo normal, de jato, é cansativa como 30 minutos ou 1 hora de helicóptero. É uma máquina para curtas distâncias. Se vendermos um helicóptero aqui, o cliente vai precisar voar 10 horas para ir até São Paulo fazer revisão. Nisso, ele já perde 20% das horas de voo somente para a manutenção. Então, é complicado e teria que ter um centro aqui para evitar esse desgaste e facilitar também a venda, pois na hora que o cliente fizer esta análise, ele acaba não comprando”, explica Fajardo.

Perfil do cliente

Os esforços da TAM AE, enquanto o planejamento para helicópteros não é executado, concentra-se somente na venda dos modelos da Bell para potenciais clientes do Norte e Nordeste. Assim como os proprietários de jatos, o perfil dos que optam por helicópteros da aviação executiva tem em grandes empresários e conglomerados industriais o principal público consumidor.

Nos últimos três anos, Fajardo conta que a liderança na compra de jatinhos saiu dos donos e executivos de empreiteiras para os profissionais ligados à agropecuária, principalmente, os com negócios e empreendimentos do Centro-Oeste do País.
Além deles, executivos de bancos, assim como industriais, também fazem parte do público alvo dos negócios conduzidos pela TAM AE que mais adere ao uso de jatinhos.

Também compõem a lista deste setor artistas, principalmente cantores, bandas ou duplas, que precisam se deslocar com mais agilidade entre os estados brasileiros, além de empresários em geral. “O interessante é que a maioria deles usa o jato exclusivamente para trabalho. Apenas dois ou três usam para lazer”, afirma Fajardo.

Homologação internacional

Por conta da agilidade proporcionada pelos jatos executivos – até 20% mais rápidos que os da aviação comercial, além de enfrentarem menos tráfego por voarem em uma altura média de 51 mil pés, 11 mil a mais que a aviação convencional -, o diretor de Manutenção revela que outro projeto já é discutido pela direção da TAM AE com autoridades desde quando o centro de manutenção foi confirmado para Aracati. Trata-se de tornar o Aeroporto Dragão do Mar internacional.

De pista, o aeroporto possui 1,8 mil metros de comprimento por 30 metros de largura, com mais 400 metros de área de escape, totalizando 2,2 mil metros de comprimento.

A homologação pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), trazendo, posteriormente, unidades da Receita Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Policia Federal facilitaria os planos da companhia em tornar Aracati um ponto de partida e chegada da aviação executiva no Brasil. “A gente pensa em colocar todo jato que saia do Brasil rumo aos Estados Unidos ou que esteja lá e venha para cá passando por aqui, em Aracati”, afirma.

Mais uma vez a localização do centro de manutenção surge como balizadora dos planos da companhia, uma vez que a distância média e o tempo de voo entre Brasil e Estados Unidos teria em Aracati uma base estratégica para pouso.

FIQUE POR DENTRO

Controle é 100% brasileiro

Fundada na década de 1960 e dirigida pelo piloto Rolim Adolfo Amaro, assim como a TAM Linhas Aéreas, a TAM Aviação Executiva foi separada oficialmente como empresa das demais concessionárias do grupo TAM na década de 1980.

Com isso, a empresa não foi incluída na fusão com a chilena LAN, em 2010, mantendo-se controlada pelos herdeiros do comandante Rolim. Em 1982, a TAM AE passou a representar no Brasil a Cessna AirCraft Company, hoje do grupo Textron – maior fabricante do setor de aviações do mundo -, com o qual a TAM AE mantém contrato de exclusividade na venda e na manutenção das marcas Bell Helicopter, Beechcraft, Cessna e Hawker no País. Atualmente, possui quatro centros de manutenção em São Paulo, Minas Gerais, Brasília e Ceará, além de hangares pelo País.

Fonte: Piloto Policial

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Anac planeja mudanças polêmicas para atrair companhias aéreas


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) quer mudar as regras do transporte aéreo em vigor no Brasil para adequá-las às normas internacionais e assim atrair novas companhias para o mercado brasileiro, mas não há consenso sobre o novo modelo que pretende ser adotado. Uma consulta pública sobre o tema foi aberta ano passado e deveria ter sido encerrada no começo desde mês, mas o prazo foi prorrogado até o dia 2 de maio. As entidades de defesa do consumidor alegam perda de direitos.

Já a Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear) e a própria Anac afirmam que as mudanças vão baratear o custo das passagens e facilitar a entrada de empresas estrangeiras no mercado, ampliando a concorrência. Ano passado, foram transportados 94,6 milhões de passageiros, contra 30 milhões de 2002, segundo dados do Anuário Brasileiro de Aviação Civil.

A Proteste, associação de defesa do consumidor, tentou barrar as mudanças na Justiça Federal, mas não obteve sucesso, e aguarda agora uma posição do Ministério Público Federal sobre o assunto.

A principal mudança será a revogação da resolução 110, editada em 2009 depois do caos aéreo que provocou um apagão nos aeroportos brasileiros e deixou milhares de pessoas esperando horas e horas para embarcar. Ela prevê, por exemplo, garantias para evitar que o passageiro seja lesado em caso de atrasos, desvios de bagagem, perda de voos, overbooking (quando são vendidas mais passagens do que o número de assentos).

A coordenadora do Proteste, Maria Inês Dolci, disse que as novas regras “retiram vários direitos do consumidor para atender os interesses das empresas aéreas de baixo custo que querem vir para o Brasil”. Para o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, quanto mais próxima da regulamentação internacional, mais eficaz e mais barata será a aviação brasileira. “Cada vez que se cria uma regra que só existe no Brasil, se encarece o custo da aviação no país e afasta a conectividade internacional, além de prejudicar o ingresso de mais brasileiros ao transporte aéreo”, afirmou, semana passada, durante seminário sobre economia, se referindo a portaria 110 que pode ser revogada.

Estímuloao mercado
A Anac afirma que as mudanças têm por objetivo reduzir os preços das passagens, para estimular o crescimento do mercado e a entrada de empresas de serviços de baixo custo no Brasil e a universalização do transporte aéreo. Também estão sendo discutidos o reembolso de 100% em caso de desistência da passagem até 24 horas após a compra, compensação imediata por extravio de bagagem, possibilidade de transferência do bilhete e correção do nome dos passageiros sem custo.

Entre as principais críticas de Maria Inês está a mudança da regra atual que garante assistência material aos passageiros em caso de atraso e cancelamento de voo. Pelas novas regras, essa assistência só vai ser mantida quando a companhia tiver responsabilidade nos atrasos, como acontece em outros países. “Em caso de tempestade, por exemplo, os passageiros não terão mais direitos”, assegura.

Também pode ser alterada a forma de cobrança das bagagens. As regras passam, a partir de 2018, a seguir as do mercado internacional, em que a cobrança pela bagagem fica a critério da empresa. Hoje, até determinado peso essa cobrança é isenta. “É um retrocesso”, acusa Maria Inês.

A Proteste está com uma petição online contra as mudanças que estão abertas à sugestão pela Anac. Quem quiser opinar, pode acessar o site da Anac (www.anac.gov.br).

Fonte: www.em.com.br

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Aeroporto de Salvador realiza curso de atendimento a pessoa com deficiência


O Aeroporto Internacional de Salvador/Dep. Luís Eduardo Magalhães (BA) realizou nos dias 18 e 19/4 o Curso de Atendimento ao Passageiro com Necessidade de Assistência Especial (PNAE). O treinamento contou com a participação de 30 integrantes das comunidade aeroportuária, entre empregados da Infraero e funcionários de empresas terceirizadas, e teve como objetivo capacitar essas pessoas para prestar melhor atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
“O curso aperfeiçoa os serviços já prestados pelo Aeroporto de Salvador”, destacou o superintendente do terminal soteropolitano, José Cassiano Ferreira Filho.
Entre os assuntos tratados em aula, estão: Introdução à Acessibilidade; Sensibilização; Direitos Humanos – Da Segregação às novas conquistas; Técnicas de Atendimento; Aeroporto e suas Facilidades.
No dia 19, como encerramento do curso, os participantes marcaram presença num simulado de acessibilidade, onde puderam testar na prática as técnicas de atendimento, bem como as facilidades oferecidas pelo aeroporto.

Fonte: Assessoria de Imprensa - Infraero

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Alunos acompanham 1º voo de avião montado por eles


A Orla de Atalaia foi o local indicado para que os alunos da Escola Municipal Diomedes Santos, localizada no bairro Santa Maria, fizessem a demonstração do que aprenderam nas aulas de robótica. Orientados pelo professor Marcelo dos Santos e pelo mecânico Manoel Messias, eles acompanharam na manhã desta quinta-feira, 14, o primeiro voo do avião construído na escola. A ação faz parte do projeto desenvolvido com a finalidade de combater e prevenir o trabalho infantil e o baixo rendimento escolar.

“É um projeto que funciona com esportes, oficina de robótica e reforço escolar, visando dar oportunidade às crianças para que se desenvolvam intelectualmente, fisicamente, socialmente e moralmente. As atividades significativamente têm promovido o desenvolvimento e os resultados são fantásticos. Novas áreas do cérebro estão sendo ativadas pela robótica com ênfase no aeromodelismo, promovendo um estímulo cerebral que a criança não está habituada a ter”, destaca o professor Manoel Messias agradecendo o apoio da Secretaria Municipal de Educação e da direção da escola na realização do projeto.

Cerca de 50 crianças, dos nove aos 13 anos da Escola Municipal Diomedes Silva, participam do projeto atualmente. Entre elas, Alexander Maurício dos Santos, 10. “O aluno Alexander tem se destacado entre os demais da turma; ele já consegue montar e manejar o avião”, completa o professor Marcelo dos Santos.
“Eu vim da Paraíba mostrar à criançada desse colégio o que é o aeromodelismo e estou muito feliz; o vento aqui em Aracaju é ótimo e os alunos estão muito interessados nesse trabalho”, completa o mecânico de aeromodelismo, Manoel Messias.

Fonte: Portal Infonet

José Ricardo Botelho é o novo diretor-presidente da ANAC


O diretor José Ricardo Pataro Botelho de Queiroz é o novo presidente da ANAC. O decreto de nomeação assinado pela presidente da República, Dilma Rousseff, foi publicado nesta quarta-feira (13/04).
O diretor-presidente ingressou na ANAC como diretor no dia 1º de setembro de 2015. Assumiu interinamente a presidência da Agência em 20/03/2016, após término do mandato do ex-diretor presidente Marcelo Pacheco dos Guaranys. Pelo decreto, José Ricardo Botelho ocupará a presidência até o fim de seu mandato, em 19 de março de 2020.
Na última terça-feira (12/04), o ministro da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR), Mauro Lopes, empossou os três novos diretores da Agência Nacional de Aviação Civil. Com a entrada em exercício dos três diretores empossados, a ANAC fica com seu quadro completo, voltando a ter quórum para realizar reuniões deliberativas de diretoria.
Desde o dia 20 de março, com a conclusão dos mandatos dos diretores Marcelo Pacheco dos Guaranys e Cláudio Passos Simão, a diretoria da ANAC havia ficado com dois diretores: José Ricardo Pataro Botelho de Queiroz, que assumiu interinamente a presidência da Agência, e Ricardo Fenelon Junior.
José Ricardo Pataro Botelho de Queiroz foi empossado como diretor no dia 01/09/2015, com mandato até 19/03/2020. Foi nomeado como diretor-presidente em 13/04/2016.
Currículo do novo Diretor-presidente da ANAC
Graduado em Direito pela Universidade Católica do Salvador (1992-1996), Pós Graduado em Ciências Criminais pela Universidade Jorge Amado (2003-2005) e em Gestão da Segurança Pública pela Academia Nacional de Polícia (2009). Delegado do Departamento de Polícia Federal desde 1999, possui graduação pela FBI National Academy (tendo obtidoCertificate of Achievement in Criminal Justice Education, da University of Virginia) e Cursos pelo National Executive Institute NEI/FBI, com ciclos na Escola de Governo John F. Kennedy, na Universidade de Harvard. Atuou como Assessor do Ministro da Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, tendo recebido menção honrosa ao deixar o posto.
Logo depois foi Chefe de Gabinete e Coordenador-Geral de Polícia Criminal Internacional onde coordenou as atividades da International Criminal Police Organization (Interpol) no Brasil, além dos acordos internacionais e cooperação jurídica da Polícia Federal. Também coordenou as adidâncias da Polícia Federal pelo mundo.
Atuou como Secretário Nacional de Segurança para Grandes Eventos (Ministério da Justiça), de 2011 a 2012, com a responsabilidade de elaborar o plano de segurança e orçamentário do Brasil para os grandes eventos como a Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016.
Atuou na Delegação Diplomática Brasileira na ICAO (International Civil Aviation Organization) em Montreal, Canadá, como “Alternate Representative” no Conselho da ICAO/UN (2012-2015). Nesse período, também teve participação direta nas alterações do texto da Convenção de Tóquio, sobretudo nos assuntos relacionados ao In Flight Security Officer (IFSO).
Participou dos trabalhos para a entrada do Brasil no Public Key Directory (PKD) da ICAO e na sistematização do API (Advanced Passenger Information) no país além de ter trabalhado em regras contra atos de interferência ilícita (AVSEC), todos em prol da aviação civil.
Possui menção honrosa do Governo Japonês, além de reconhecimento por outstanding partineship da DEA e NCIS, bem como foi condecorado com as medalhas de amigo da Marinha e Almirante Tamandaré.
Currículo dos Diretores
Juliano Alcântara Nonam assume a vaga do diretor Marcelo Guaranys, cujo exercício foi concluído em 19/03, e seu mandato vai até 19 de março de 2021. Noman é especialista em regulação da ANAC, tornando-se, portanto, o primeiro servidor a se tornar diretor na Agência. Foi secretário de Aeroportos (2011 a 2013) e de Navegação Aérea Civil (2013 a 2016) na SAC-PR. Na ANAC, foi Gerente de Acompanhamento de Mercado e assessor especial da Diretoria de Serviços Aéreos de 2006 a 2008, quando se tornou servidor da Agência. De 2008 a 2011 foi superintendente da Superintendência de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado (SRE). Graduado em Ciências Econômicas (UnB), realizou curso de extensão em Gestão de Infraestrutura Aeroportuária no Instituto Tecnológico de Aeronáutica(ITA).
Hélio Paes de Barros Júnior ocupará a vaga do diretor Cláudio Passos, cuja atuação se encerrou no último dia 19/03, com mandato até 19 de março de 2021. Bacharel em Ciências Aeronáuticas, pela Academia da Força Aérea, e em Matemática, com área de concentração em Sistemas de Informação, pela UFRJ, possui especialização em Política e Estratégia Aeroespaciais e pós-graduação em Ciências Militares, ambos pela Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (ECEMAR). Ingressou na Aeronáutica em 1976, tendo atuado em diversas funções. A partir de 2015, foi Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica. Especificamente com relação à aviação civil, atuou no antigo Departamento da Aviação Civil (DAC), onde foi vice chefe de Tecnologia da Informação, chefe do Subdepartamento de Operações e chefe do Subdepartamento de Serviços Aéreos. Adicionalmente, participou da Comissão de Estudos Relativos à Navegação Aérea Internacional (CERNAI) e de diversos fóruns na Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).
Ricardo Sérgio Maia Bezerra retoma o cargo de diretor, onde atuou de 2010 a 19 de março de 2015. Seu segundo mandato vai até 19 de março de 2020. Graduado em Direito (UDF) e em Administração de Empresas (CEUB), é pós-graduado em Gestão da Aviação Civil (UNB). Participou de seminários sobre aviação civil e temas jurídicos, dentre os quais Seminário “Temas Atuais de Direito Aeronáutico” e o curso de Direito Aeronáutico pela Associação Brasileira de Direito Aeronáutico Espacial (SBDA). Foi chefe da delegação brasileira junto a missão de comércio sobre tecnologia de modernização de aeroportos, promovido pela Agência de Desenvolvimento de Comércio dos Estados Unidos (USTDA). A partir de 2003 trabalhou na Infraero, como assessor da Procuradora Jurídica e da Superintendência de Segurança Aeroportuária. Em 2009 atuou como Consultor Jurídico da Fundação Getúlio Vargas (FGV), sendo o responsável jurídico pelo núcleo da entidade em Brasília. Trabalhou ainda na Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), como assessor de diversas diretorias.

Fonte: ANAC

terça-feira, 12 de abril de 2016

O que é falso e o que é verdadeiro no debate sobre o acidente no Campo de Marte

Esclarecemos 11 questões cruciais sobre a queda fatal do experimental Comp Air 9 com sete ocupantes a bordo, que provocou muitas declarações desinformadas. O avião pertencia ao ex-presidente da vale, Roger Agnelli, que perdeu a vida no desastre.




1)      O experimental é um protótipo em fase de testes, uma aeronave inacabada.  

FALSO Ele pode ser um protótipo, como é o caso do novo jato Embraer E190-E2, recém-apresentado, que vai passar por um longo processo de testes antes de receber a chamada certificação de tipo. Até lá, o avião será um experimental. Mas existem aeronaves com certificado de autorização de voo experimental, conforme estabelece o RBAC 21. São projetos de aeronaves submetidos, sim, a um processo de testes e desenvolvimento, que só chegam ao mercado depois de estarem prontas. A diferença é que esses programas não têm o mesmo rigor dos processos padronizados de certificação – que envolvem investimentos muito altos –, justamente por serem voltados para uso pessoal e esportivo, ou seja, por conta e risco do proprietário.

2)      O experimental é um avião de brinquedo e inseguro.

FALSO Apesar de não passar por um processo convencional de certificação, os kits de aeronaves experimentais cumprem as melhores práticas industriais, tanto na fabricação de peças e partes quanto em seus processos de montagem. As empresas que fornecem e montam os kits adotam processos de controle de qualidade dentro de padrões aeronáuticos. Não por acaso a aviação experimental empresta muitas de suas soluções para grandes fabricantes, como Airbus e Boeing. Além disso, o registro da aeronave pelas autoridades depende do aval técnico de um engenheiro aeronáutico.

3)      O experimental é qualquer aeronave sem certificação padronizada.

VERDADEIRO A aeronave com certificado de autorização para voo experimental é aquela que não se enquadra entre as que receberam certificação de tipo, padronizada. Segundo o regulamento da Anac, estes certificados são emitidos para diferentes propósitos, desde pesquisa e desenvolvimento de uma aeronave que será certificada (caso do Embraer), passando por competições de voo (como acrobacias), até operação de aeronave de construção amadora (feitos em casa), ultraleves cujos kits são montados no Brasil por fabricantes autorizados (a maioria dos existentes em aeroclubes país afora) e os recentes LSA (sigla em inglês para aeronaves leves esportivas, ou ALE). O mercado de aeronaves experimentais evoluiu muito nas últimas décadas e incorporou tecnologias presentes nos mais sofisticados aviões e helicópteros produzidos pela indústria, como é o caso de materiais compostos, soluções aerodinâmicas e painéis digitais. Justamente por isso passou a ser adotado por muitos operadores não só para o desporto, mas, também, para o transporte aéreo pessoal. Diante das mudanças, existe hoje uma discussão (no mundo todo) sobre a regulamentação dos experimentais. No Brasil, um dos grandes avanços em discussão são os certificados para aeronaves leves esportivas (ALE), para duas pessoas, que exigem um processo padronizado, que prevê projeto, ensaio e aprovação de acordo com uma norma consensual (as normas ASTM). Além disso, desde 2012, existe um projeto chamado IBR 2020 que pretende organizar o registro de experimentais e criar condições para que alguns inúmeros fabricantes nacionais dessa categoria desenvolvam projetos com certificação de tipo.

4)      Os experimentais representam cerca de 25% da frota de aviões leves do Brasil.

VERDADEIRO Existem mais de 5.000 aeronaves experimentais registradas pela Anac, cerca de um quarto da frota de aeronaves leves do país. Além disso, o Brasil conta com mais de uma dezena de montadores e pequenos fabricantes de aeronaves, alguns deles dispostos a desenvolver seu primeiro avião certificado. Por dispensar os processos convencionais de certificação, os experimentais, sobretudo os de dois e quatro lugares, tornaram-se acessíveis para muita gente que jamais compraria um avião em outras circunstâncias. A partir da década de 1990, a evolução tecnológica permitiu o desenvolvimento de aeronaves cada vez mais sofisticadas e seguras.

5)      Aeronaves experimentais não podem sobrevoar áreas densamente povoada nem compartilhar o espaço aéreo com aviões e helicópteros homologados.

VERDADEIRO Ao solicitar o certificado à Anac, o operador pode pedir autorização para voar com um experimental em áreas densamente povoadas e aerovias movimentadas. Caberá à autoridade avaliar. A rigor, porém, o regulamento (RBAH 91) proíbe a operação de experimentais em espaços com muito tráfego aéreo e sobre regiões com elevada concentração populacional. Mas a norma dá margem para diferentes interpretações, o que fez com que as autoridades (Anac e Decea) nunca tenham, de fato, aplicado essa determinação de modo homogêneo - tanto que autorizam planos de voo de experimentais que operam no Campo de Marte. Fica a dúvida, por exemplo, se as operações de pouso e decolagem em aeroportos próximos a pequenas cidades do interior caracterizaria sobrevoo de área densamente povoada. Na prática, prevalece o bom senso dos pilotos, que são instruídos a operar considerando sempre opções de pouso no caso de falhas catastróficas, buscando salvar não só a aeronave e seus ocupantes como também edificações e pessoas em solo.

6)      O avião que caiu nos arredores do Campo de Marte não poderia servir para o transporte de um executivo e sua família.

FALSO As pessoas têm o direito de escolher o avião que querem utilizar, desde que cumpram as normas de segurança, ponto pacífico. Ademais, conforme destaca a APPA (Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves) em nota, o Comp Air 9 prefixo PR-ZRA, modelo montado nos Estados Unidos, segundo as regras daquele país e suas autoridades aeronáuticas, é um avião de asa alta, equipado com um motor turbo-hélice com 1.000 shp, produzido pela Honeywell, e hélice fabricada pela Hartzell, com 5 pás, de velocidade constante. Ou seja, são fornecedores de primeira linha, que equipam outras dezenas de aeronaves não homologadas e homologadas, em todo o mundo, há décadas. “O Comp Air 9 é capaz de voar a 250 kts (aproximadamente 500 km/h), com alcance de até 1,500 milhas náuticas (quase 3.000 km), podendo transportar 7 passageiros. Conta com aviônicos de última geração, é capaz de voar alto, rápido, longe e, dentro dos seus parâmetros para os quais foi projetada, em segurança. O Comp Air 9 não é exemplo único, nem o mais sofisticado”. De acordo com a Anac, outro Comp Air 9 está registrado no Brasil.

7)      Apenas experimentais não têm caixa preta.

FALSO A caixa preta é prevista somente para aeronaves de maior porte. A exigência de colocação de sistema de coleta de dados, sensores e rede de distribuição de informações em aeronaves de pequeno porte simplesmente inviabilizaria o projeto, seria um empecilho, principalmente por questões de custo. Segundo a norma (RBAH 21), há exigência de gravadores de voo apenas em aeronaves com dois motores a turbina para seis ou mais ocupantes. Ou seja, há aviões e helicópteros certificados sem caixa preta. Ademais, a investigação de um acidente não depende exclusivamente das gravações, elas apenas fornecem mais elementos para se descobrir o que aconteceu.

8)      O Campo de Marte tem de sair de São Paulo por ser incompatível com áreas densamente povoadas.

FALSO O Campo de Marte cumpre os requisitos para operar, conforme RBAC 153 e 154, que tratam de infraestrutura aeroportuária. Ou seja, é um aeroporto viável. Mas a discussão é da sociedade. E a pergunta é: vale a pena fechar uma pista estratégica para a aviação geral para construir mais prédios numa cidade já congestionada? Fechar o Campo de Marte significa acabar com uma importante estrutura de formação de pilotos, tanto de asa fixa quanto asa rotativa, que serão os comandantes do futuro. Significa também acabar com o principal hub de aviação leve do país, já que o Campo de Marte interliga São Paulo a centenas de municípios que não são servidos pela aviação regular. São localidades que dependem de voos com aviões de pequeno porte para o fomento de seus negócios. Com as restrições impostas por Guarulhos e Congonhas, o Campo de Marte se tornou um aliado importante dos operadores, como Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Finalmente, existem nos arredores do Campo de Marte áreas de escape que um piloto pode considerar em uma situação de emergência.

9)      As autoridades aeronáuticas não são obrigadas a investigar acidentes com aeronaves experimentais.

VERDADEIRO Cabe à Polícia Civil investigar acidentes com aeronaves de pequeno porte, sobretudo experimentais. Mas o Cenipa pode decidir investigar se achar necessário. Especialistas ouvidos por AERO Magazine defendem que se investigue todo e qualquer acidente aeronáutico, talvez estabelecendo uma parceria entre os militares do Cenipa e organizações civis, com objetivo de melhorar os processos e aumentar a segurança de voo. Para eles, o momento é oportuno para uma mudança.

10)   As falhas de aeronaves são as principais responsáveis por acidentes entre os experimentais.

FALSO Não há estatísticas oficiais sobre os acidentes da aviação experimental, mas é possível considerar que a maior parte dos desastres tem como principal fator contribuinte aspectos humanos, como acontece na aviação certificada. No caso específico do acidente com o Comp Air 9, que pertencia ao ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, e tinha como representante a Fiber Prop, do interior de São Paulo, é prematuro fazer quaisquer afirmações. A documentação tanto do piloto quanto da aeronave estava em ordem. Se houve questões associadas ao desbalanceamento do peso, ou excesso dele num dia de calor, à meteorologia, considerando mudanças de vento, só as investigações poderão concluir.


11)   O acidente com o avião de Roger Agnelli serve de argumento contra o uso de asas fixas no Campo de Marte. 

FALSO Não seria honesto deixar que a comoção causada pela tragédia crie condições para o uso de alegações falsas como base para o movimento que atende à especulação imobiliária na área onde hoje está o Campo de Marte.

Fonte: aeromagazine.uol.com.br

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Campina Grande investe em melhorias no check-in


O Aeroporto de Campina Grande/Presidente João Suassuna (PB) concluiu em março a instalação de esteiras de ligação nos balcões de check-in das companhias aéreas. Esses equipamentos conectam a balança de cada balcão à esteira principal (que leva as bagagens até o pátio de aeronaves) e atendem a um pedido dos funcionários das empresas aéreas.
Para Roberto Germano Araújo, superintendente de Campina Grande, as novas esteiras também vão proporcionar uma maior agilidade ao processo de check-in. “Os colaboradores precisavam carregar as malas da balança até a esteira principal. Para agilizar o fluxo e evitar acionamento manual dos comandos do equipamento, também foram instalados sensores que ativam a esteira principal quando há bagagem a ser transportada e, ainda, portas entre os balcões para permitir o fluxo dos atendentes, de forma que não cruzem as esteiras”, destacou o superintendente.
O superintendente do terminal paraibano também fez questão de parabenizar a equipe da Manutenção do terminal paraibano pelo sucesso na instalação das esteiras, sem que houvesse impacto às operações do aeroporto. “Nossa equipe não mediu esforços para que essa instalação ocorresse sem problemas e sem despesas desnecessárias, inclusive buscando alternativas para adequação dos equipamentos à nossa realidade”, disse Roberto Germano.

Assessoria de Imprensa - Infraero

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Aeroporto: bilhete com ameaça de bomba causa transtorno


O chefe da Delegacia de Controle de Migração, Carlos César Pereira, classificou o alerta de bomba no voo da Avianca em Aracaju como brincadeira de mau gosto. O bilhete com nome "bomba" foi encontrado por um fos funcionários da limpeza na tarde desta quinta-feira, 7. O Esquadrão Anti-Bombas da Polícia Federal foi acionado e depois de averiguar todos os compartimentos do avião, constatou que não havia nenhum artefato. 
Segundo detalhamento do delegado Carlos César, a aeronave estava vazia e em procedimento de limpeza quando o bilhete foi encontrado, e por isso, não houve pânico entre os passageiros que estavam prestes a embarcar. César acrescentou que a PF só liberou a aeronave para o voo quando todos os compartimentos foram inspecionados.
“Na prática, não chegou a se concretizar como ameaça de bomba. Alguém de muito mau gosto colocou um papel no banheiro com nome bomba escrito e numa posição proposital para que fosse visto. Em razão disso, tivemos que adotar os procedimentos de segurança para que todos pudessem viajar com segurança”, esclareceu o delegado.

O voo seguiu seu destino normal quase duas horas após o horário previsto, por volta das 17h40. A situação, conforme o delegado, configura uma atividade criminosa e é prevista pena de até seis anos para o executor. A PF irá investigar o caso.

"Trata-se de uma contravenção penal que é causar ou poder causa pânico, previsto no artigo 41 das contravenções penais. Vamos colocar todos nossos esforços para tentar identificar essa pessoa. Temos poucos elementos até agora, mas unidos podemos desenhar uma linha investigativa, e a pessoa que brincou vai se arrepender do que fez”, garantiu Carlos César.
Avianca

A Avianca Brasil informou, por meio de nota, que a aeronave que realizou, hoje, o voo 6222, entre Brasília e Aracaju [chegada], passou por inspeção das autoridades competentes no aeroporto sergipano. Como não havia nada a bordo que impactasse a segurança ou a normalidade das operações, o avião foi liberado. A empresa ressaltou que nesse período prestou atendimento aos clientes no terminal e que o embarque para a próxima etapa foi autorizado.

Fonte: Portal Infonet

Pilotos da Polícia Rodoviária Federal participam de treinamento em helicóptero no Recife


Pilotos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Santa Catarina, Distrito Federal e Pernambuco participam de treinamento em um helicóptero especial, Bell 412 EB, a ser utilizado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto. A aeronave está há cerca de vinte dias no Recife e tem realizado voos de instrução para pilotos que vão participar do evento.

No helicóptero, um Bell 412EB, que tem capacidade para transportar até 15 pessoas, cada policial habilitado tem 1h30min de voo e, nele, adquire habilidades para conduzir o equipamento. Em cada sessão de treinamento, a aeronave parte do hangar da PRF, com instrutor e mais dois pilotos.

Uma segunda etapa do treinamento está prevista para o fim de abril.


Fonte: Piloto Policial

quarta-feira, 6 de abril de 2016

ATR anuncia acordo com a Expliseat para ofercer nova opção de assento


A fabricante de aeronaves regionais ATR e a empresa francesa Expliseat assinaram um acordo para o fornecimento de um novo tipo de assento de titânio. O acordo permite que os operadores possam ter uma escolha mais ampla ao configurar o layout da aeronave. Além disso, a nova poltrona é mais leve e permitirá obter substancial economia de combustível e aumentar ainda mais a capacidade de carga e flexibilidade operacional em pistas curtas ou em ambientes quentes. 

Os novos bancos de titânio apresentam apenas 30 partes por assento, reduzindo assim os custos de manutenção e são fornecidos como opção ou para equipar aeronaves ATR em retrofit. A Air Tahiti é o cliente de lançamento desta nova solução de cabine. 


Fonte: www.revistaflap.com.br

terça-feira, 5 de abril de 2016

Companhias aéreas e aeroportos lançam apps para ajudar passageiros


Ninguém merece chegar em um aeroporto e enfrentar dificuldades em achar o terminal, o portão de embarque, opções para fazer uma refeição e até que caminho seguir desde passa pelo check in e procedimentos de segurança, até estar dentro da aeronave. Para melhorar e evitar o caos que acaba se instalando no aeroporto, companhias aéreas estão lançando e produzindo aplicativos para ajudar os passageiros.

A American Airlines já conta com um aplicativo que oferece um guia local de diversos aeroportos, como o internacional de Miami, o O'Hare de Chicago e o San Jose de Phoenix. Como o sistema da companhia utiliza wi-fi local, fica mais fácil fazer com que os viajantes recebam informações personalizadas e avisos.

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Algumas outros aplicativos orientam até quais as filas mais curtas nas áreas de imigração e segurança. Demais, não? Muitos aeroportos e companhias aéreas estão em fase de produção de aplicativo e desenvolvimento de outras tecnologias para facilitar a vida dos passageiros.


O aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, por exemplo, está desenvolvendo um método que irá facilitar a imigração e diminuirá a necessidade de verificação de documentos várias vezes. Os aeroportos de São Francisco, Cincinnati, Austin e Nova York já contam com sistemas que facilitam a vida dos viajantes, como o aplicativo para deficientes visuais além de programas que avaliam o tempo de espera no controle de segurança, alfândega e imigração.

Já na Europa, a EasyJet desenvolveu um aplicativo no Aeroporto de Gatwick, em Londres, que auxilia os viajantes sobre aonde despachar a bagagem e qual será o portão do seu voo, por exemplo. Demais, não? Será que a ideia vai pegar em outrass companhias aéreas e aeroportos?


Fonte:  www.pureviagem.com.br

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Aeroporto Tom Jobim fará o lançamento do International Brazil Air Show


O Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, será palco do lançamento do International Brazil Air Show (IBAS) no próximo dia 4 de abril, evento que acontecerá em 2017 no mesmo local, aliando negócios e entretenimento. A feira, que contará com o apoio da concessionária RioGaleão, será a primeira do gênero no Brasil reunindo 200 empresas dos setores aeroespacial, aeroportuário e fornecedores da aviação civil, militar e executiva. 

Com o objetivo principal de fomentar discussões e negócios entre os países da América Latina, o IBAS também contemplará em sua programação uma exposição de aeronaves e equipamentos, shows aéreos e simuladores de voo para atrair o grande público. O setor aéreo contribui com 1,3% do PIB do país, além de ser responsável por cerca de 1,6 milhão de empregos, incluindo o trade turístico. 

As empresas nacionais têm mais de 600 aeronaves servindo à aviação comercial e a frota de aviação executiva do Brasil é a segunda maior do mundo, com 1.650 aeronaves, o que representa 5% do total mundial. 

Há a estimativa de que aconteçam investimentos da ordem de R$ 8,5 bi nos próximos anos, destinados à infraestrutura aeroportuária brasileira. Isso se deve ao processo de concessões de aeroportos à iniciativa privada em curso no país. 

Fonte: Revista Flap

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Concluídas obras na pista principal do Aeroporto Internacional de Salvador


Foi concluída na manhã desta quarta-feira (30/3) a obra de reparo e manutenção da pista principal de pousos e decolagens do Aeroporto Internacional de Salvador/Dep. Luís Eduardo Magalhães (BA). Os serviços foram realizados no período de 22/2 a 23/3 e receberam investimentos de aproximadamente R$ 4 milhões.
 
O objetivo dos trabalhos foi garantir os níveis de segurança das operações de pouso e decolagem.

Durante a realização dos serviços, a pista, de 3 mil metros e comprimento por 45 metros de largura, esteve interditada das 22h até às 5h (horário local). A data e o horário de interdição foram definidos para propiciar o menor impacto aos passageiros.


Fonte: Assessoria de Imprensa - Infraero