A Associação Internacional do Transporte Aéreo
(IATA) prevê que as companhias aéreas europeias sofram um prejuízo
combinado de 1,1 mil milhões de dólares (860 milhões de euros) este ano.
Este valor quase duplica a estimativa de perdas de 600 milhões de
dólares (468 milhões de euros) avançada em março último, tendo em conta o
agudizar da crise da dívida soberana na Zona Euro.
O ritmo de crescimento da procura no mercado
europeu vai registar uma desaceleração para o patamar dos 2,3%,
traduzindo uma redução face ao aumento de 6,7% observado no exercício de
2011. Neste âmbito, algumas grandes economias da Europa já se encontram
em recessão (Espanha e Reino Unido), prevendo-se que a deterioração da
conjuntura económica se prolongue durante o ano, à medida que a crise da
Zona Euro sobe de tom.
Em paralelo, as transportadoras da região continuam a ser afetadas por regimes fiscais desfavoráveis e que assumem um peso crescente, bem como por uma gestão pouco eficiente do tráfego aéreo, sublinha a IATA.
Apesar deste cenário, a associação manteve as suas previsões de março para o setor do transporte aéreo à escala mundial, antecipando um lucro global de 3 mil milhões de dólares (2,34 mil milhões de euros), sobretudo graças à melhoria dos resultados das companhias aéreas americanas, tanto no norte como no sul do continente.
Em paralelo, as transportadoras da região continuam a ser afetadas por regimes fiscais desfavoráveis e que assumem um peso crescente, bem como por uma gestão pouco eficiente do tráfego aéreo, sublinha a IATA.
Apesar deste cenário, a associação manteve as suas previsões de março para o setor do transporte aéreo à escala mundial, antecipando um lucro global de 3 mil milhões de dólares (2,34 mil milhões de euros), sobretudo graças à melhoria dos resultados das companhias aéreas americanas, tanto no norte como no sul do continente.
Crude sobe lucros na América
A IATA explica a subida dos resultados das companhias aéreas americanas com a descida do preço do petróleo e o crescimento do tráfego de passageiros. Também o segmento de carga vai recuperar.
A IATA explica a subida dos resultados das companhias aéreas americanas com a descida do preço do petróleo e o crescimento do tráfego de passageiros. Também o segmento de carga vai recuperar.
Fonte: OJE
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