As movimentações no setor de cargas do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), caíram 13,26% de janeiro a outubro de 2016, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a concessionária que administra o terminal. As operações que envolvem exportações, importações e encomendas expressas representam 65% da receita do aeroporto e, por isso, a diminuição prejudica o equilíbrio financeiro da empresa gestora da estrutura.
De acordo com as informações da concessionária, de janeiro a outubro deste ano, passaram pelo terminal de cargas de Viracopos 129 mil toneladas de mercadorias, enquanto em dez meses de 2015 o total de movimentações chegou a 148,8 mil toneladas. Nas importações, que representam 64,52% das operações do setor, a diminuição foi de 20,32% e passou de 155,7 mil toneladas enviadas para o exterior no ano passado para 83,2 mil em 2016.
No caso das encomendas expressas, que são remessas internacionais porta a porta, a queda foi de 16,5%. Já as exportações passaram de 52,4 mil toneladas em 2015 para 45,7 mil neste ano. Caso a tendência de queda se mantenha, o terminal vai fechar o ano com a terceira redução consecutiva nas operações de carga. Para aumentar a movimentação, a concessionária implementou em outubro programa de incentivo às companhias aéreas para a criação de novas rotas com isenção de até 100% nos custos de pouso.
Pior momento
Empresas que trabalham com comércio exterior também sentiram o impacto da queda nas movimentações em Viracopos. O proprietário de uma delas, André Luiz Nini, afirmou que trabalha no ramo há 11 anos e esse é o pior momento pelo qual ele já passou.
“A curva de volume de cargas ainda não estabilizou. Ela ainda está em queda e era isso que a gente não esperava. A gente esperava que já houvesse uma recuperação para o ano que vem a gente recuperar tudo o que a gente perdeu”, afirmou.
Fluxo de passageiros
O movimento de passageiros no Aeroporto Internacional de Viracopos também diminuiu 10,2% no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2015, segundo a concessionária. Ao todo, 2,3 milhões de clientes embarcaram ou desembarcaram pelo terminal, enquanto no intervalo anterior foram atendidos 2,6 milhões.
As estatísticas incluem voos domésticos e internacionais. Os resultados demonstraram ainda que, no acumulado de janeiro setembro, o terminal teve 903,7 mil passageiros a menos - passou de 7,8 milhões para 6,9 milhões. O fluxo mais baixo ocorreu em fevereiro, enquanto que em abril foi verificada a queda mais acentuada, de 16,1%, comparando-se ao mesmo mês em 2015.
De acordo com as informações da concessionária, de janeiro a outubro deste ano, passaram pelo terminal de cargas de Viracopos 129 mil toneladas de mercadorias, enquanto em dez meses de 2015 o total de movimentações chegou a 148,8 mil toneladas. Nas importações, que representam 64,52% das operações do setor, a diminuição foi de 20,32% e passou de 155,7 mil toneladas enviadas para o exterior no ano passado para 83,2 mil em 2016.
No caso das encomendas expressas, que são remessas internacionais porta a porta, a queda foi de 16,5%. Já as exportações passaram de 52,4 mil toneladas em 2015 para 45,7 mil neste ano. Caso a tendência de queda se mantenha, o terminal vai fechar o ano com a terceira redução consecutiva nas operações de carga. Para aumentar a movimentação, a concessionária implementou em outubro programa de incentivo às companhias aéreas para a criação de novas rotas com isenção de até 100% nos custos de pouso.
Pior momento
Empresas que trabalham com comércio exterior também sentiram o impacto da queda nas movimentações em Viracopos. O proprietário de uma delas, André Luiz Nini, afirmou que trabalha no ramo há 11 anos e esse é o pior momento pelo qual ele já passou.
“A curva de volume de cargas ainda não estabilizou. Ela ainda está em queda e era isso que a gente não esperava. A gente esperava que já houvesse uma recuperação para o ano que vem a gente recuperar tudo o que a gente perdeu”, afirmou.
Fluxo de passageiros
O movimento de passageiros no Aeroporto Internacional de Viracopos também diminuiu 10,2% no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2015, segundo a concessionária. Ao todo, 2,3 milhões de clientes embarcaram ou desembarcaram pelo terminal, enquanto no intervalo anterior foram atendidos 2,6 milhões.
As estatísticas incluem voos domésticos e internacionais. Os resultados demonstraram ainda que, no acumulado de janeiro setembro, o terminal teve 903,7 mil passageiros a menos - passou de 7,8 milhões para 6,9 milhões. O fluxo mais baixo ocorreu em fevereiro, enquanto que em abril foi verificada a queda mais acentuada, de 16,1%, comparando-se ao mesmo mês em 2015.
Fonte: G1
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