O aeroporto de Aracaju recebeu na manhã de ontem sexta-feira, 11, a simulação do Plano de Emergência em casos de acidentes aéreo realizado pela Infraero. A ação serviu como apoio para o treinamento do curso de formação de Corpo de Voluntários de Emergência (CVE) e do Exercício de Emergência Aeronáutica Completo (EXEAC).
A ação que durou cerca de uma hora e meia, contou com a participação de equipes do Corpo de Bombeiros, Samu, Cptran, SMTT, e viaturas da Infraero. O treinamento consistiu em simular uma situação real. De início, houve um princípio de incêndio, que foi controlado pelos Bombeiros. Após o incêndio ter sido controlado, as vítimas receberem os primeiros atendimentos realizados por equipes do Samu, ainda no local do acidente.
A simulação teve o objetivo de avaliar a eficácia do Plano de Emergência (Plem) do Aeroporto em casos de ocorrências reais, garantindo assim a máxima eficiência das operações de salvamento e contenção de danos.
De acordo com o superintendente da Infraero em Sergipe, Luiz Alberto Bittencourt, a simulação foi a última etapa do Curso de Formação de Voluntários de Emergência.
“Procuramos fazer o mais próximo possível da realidade e a intenção é aferir a eficiência do Plano de Emergência para que tanto as equipes quanto a comunidade estejam preparadas em casos como esse. É importante que haja um direcionamento coordenado entre as equipes envolvidas para que o socorro às vítimas seja feito de forma mais eficaz possível”, explica o superintendente, ao acrescentar que cerca de 200 pessoas estiveram envolvidas na simulação, que acontece anualmente.
Vítima real
No momento da simulação, um fato inesperado ocorreu. É que um dos voluntários passou mal, tendo que ser socorrido pelas equipes do Samu, que estavam no local participando do treinamento. Após o corre-corre dos médicos, Jackson Borges foi atendido e se observou que foi apenas um mal estar momentâneo.
Samu
Duas ambulâncias de Suporte Básico foram disponibilizadas para o treinamento. Segundo a representante do Samu, Maria Sheila, o quantitativo reduzido de viaturas no local do treinamento, nada se compara ao total disponibilizado em situações reais.
A gente está apenas com duas ambulâncias, porque é uma simulação, mas caso fosse real todas as equipes da capital seriam acionadas para atender as vítimas. Quanto ao tempo que se leva para tender uma pessoa, nesses casos, é muito relativo, pois de imediato se faz um primeiro atendimento para se avaliar quem necessita rapidamente ser socorrido, mas a ideia é ser feito o mais rápido possível”, pondera Sheila.
Fonte: Por Aisla Vasconcelos (Portal Infonet)
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