A Justiça de São Paulo arrecadou R$ 1,9 milhão em leilão que negociou
nesta terça-feira, 17 aeronaves da massa falida da Vasp. Segundo o
Tribunal de Justiça de São Paulo, os recursos levantados serão
destinados ao pagamento de credores da empresa, especialmente os que
detêm créditos trabalhistas.
Foram vendidas 17 aeronaves - 16 Boeings 737-200 e um Airbus A300, sendo que quatro aviões estão desmontados. Os demais estão inteiros, mas foram classificados pela Agência Nacional de Avião Civil (Anac) como "não aeronavegáveis". Após o pagamento, os arrematantes terão até 30 dias para removê-los dos locais onde se encontram.
Foram vendidas 17 aeronaves - 16 Boeings 737-200 e um Airbus A300, sendo que quatro aviões estão desmontados. Os demais estão inteiros, mas foram classificados pela Agência Nacional de Avião Civil (Anac) como "não aeronavegáveis". Após o pagamento, os arrematantes terão até 30 dias para removê-los dos locais onde se encontram.
O avião que obteve o maior valor de venda foi um Airbus A300, que está
no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), vendido por R$ 556 mil; a
aeronave estava avaliada em R$ 60.300. Ainda está pendente de avaliação
judicial um Boeing estacionado no aeroporto de São Luís e que também
integra a massa falida da Vasp.
O juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital,
Daniel Carnio Costa, afirmou que o leilão foi um grande sucesso e
superou todas as expectativas. "Tivemos ágios, o que é muito bom, porque
o valor arrecadado hoje reverterá aos credores da massa falida da Vasp,
especialmente os trabalhistas", disse, em nota.
Segundo ele, ainda haverá outros leilões para a venda de objetos históricos e suvenires da empresa, por exemplo. "À medida que conseguirmos somar uma quantidade razoável de dinheiro, faremos rateios parciais, para que os credores recebam pelo menos uma parte do valor devido."
Segundo ele, ainda haverá outros leilões para a venda de objetos históricos e suvenires da empresa, por exemplo. "À medida que conseguirmos somar uma quantidade razoável de dinheiro, faremos rateios parciais, para que os credores recebam pelo menos uma parte do valor devido."
Fonte: Portal em.com.br
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