domingo, 29 de julho de 2012

Piloto foi alertado de más condições para pouso em MG, diz aeroporto

O piloto do avião que caiu no terreno de uma pousada neste sábado (28), em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais, havia sido avisado que as condições de voo não eram favoráveis para pouso, segundo informações do gerente do aeroporto.

Oito pessoas morreram no acidente, dentre eles o presidente da Vilma Alimentos, Domingos Costa, de 58 anos, e o filho dele, Gabriel Barreira Costa, de 14 anos.

De acordo com Cipriano Magno, gerente da Sinart, empresa que administra o terminal de Juiz de Fora, o piloto foi informado que a pista estava coberta por neblina e que o aeroporto operava por instrumentos. Mas, diz ele, mesmo após receber a informação afirmou que seguia para pousar. Depois, não fez mais contato.

"As condições no momento não eram favoráveis para pouso. A gente faz o procedimento, ele (o avião) atinge uma certa altura e (o piloto) tem que avistar a pista. Quando ele atinge aquele limite, ele (o piloto) avistando a pista, ele prossegue com o pouso. Caso negativo, ele arremete e faz um novo procedimento", disse Cipriano Magno.

"Ele (o piloto) não falou que queria pousar. (Ele) falou que tava vindo para o pouso. Após aquela posição, ele não falou mais com a rádio", completou Magno.

"Com essas condições desfavoráveis, o piloto assume a responsabilidade do próprio voo", disse ao G1 o coronel Paulo Santos, chefe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 3), órgão da FAB que irá apurar a tragédia.

sábado, 28 de julho de 2012

Helibras assina contrato para produzir helicóptero para a Secretaria de Defesa Social do Alagoas

Durante a Interseg – Feira Internacional de Tecnologia Serviços e Produtos para Segurança Pública, a Helibras assinou o contrato para a produção de um AS350 B2 para o estado do Alagoas configurado como multimissão, dotado de rádio policial, guincho de salvamento, gancho para carga e portas corrediças.

Participou do evento Eduardo Marson – Presidente da Helibras e Dário César Barros Cavalcante – Secretário de Defesa Social do Alagoas.

Esta aquisição corrobora com o esforço do Estado de Alagoas em consolidar a Aviação de Segurança Pública no estado. No dia 27 de junho foi lançado em Alagoas o Programa Brasil Mais Seguro, um pacto pela redução de crimes violentos,  cujo projeto piloto foi lançado no estado que registra o maior número de homicídios a cada cem habitantes.

Nesse programa participam aeronaves de outros estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará, Espirito Santo, etc, além da sempre presente Polícia Rodoviária federal. Um pacto colaborativo em prol da segurança do cidadão alagoano.

Fonte: Piloto Policial

terça-feira, 24 de julho de 2012

De Olho na Mala chega em Aracaju

Passageiros poderão acompanhar, em tempo real, movimentação de seus pertences em TVs

O projeto “De Olho na Mala” chegou a mais um terminal da Rede Infraero. O sistema de monitoramento de bagagens já foi instalado e está funcionando no Aeroporto de Aracaju/Santa Maria (SE). A novidade deixará os passageiros com a sensação de mais segurança, já que eles poderão observar o processo de restituição das malas desde o momento em que elas são colocadas nas esteiras até chegarem à sala de desembarque

O sistema conta com duas câmeras na área externa e dois monitores LCD dentro das salas, que exibem as imagens do processo de restituição em tempo real. O “De Olho na Mala” é uma iniciativa implantada pela Superintendência de Segurança Aeroportuária (Dosa) da Infraero, e já está presente em 22 aeroportos da Rede além de Aracaju.

A iniciativa de instalar sistemas de monitoramento de bagagem nas áreas de desembarque em aeroportos teve início no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antonio Carlos Jobim (RJ), em novembro de 2011. Em fevereiro de 2012, o sistema chegou ao Aeroporto Internacional de Brasília/Juscelino Kubitschek (DF).

Aracaju é o 23º terminal da Rede a receber o programa, que está disponível também nos seguintes aeroportos: Confins, Uberlândia e Montes Claros (MG), Manaus, Tabatinga e Tefé (AM), Navegantes e Joinville (SC), Londrina (PR), Cuiabá (MT), Vitória (ES), Campina Grande (PB), Palmas (TO), Marabá (PA), Macapá (AP), Rio Branco (AC), Boa Vista (RR), Imperatriz (MA), Campo Grande e Corumbá (MS).

Fonte: Embarque Nordeste

Aeroportos perto de São Paulo dobram movimento em cinco anos

O crescimento da aviação executiva nos últimos cinco anos tem mais que dobrado o movimento nos aeroportos que ficam num raio de até 100 km de distância da cidade de São Paulo.

Com a saturação dos grandes aeroportos do Estado (Congonhas, Guarulhos e Viracopos) e o aumento no número de aviões, as empresas de manutenção e locação migraram para os aeroportos próximos da capital. 

O principal exemplo desse aumento na demanda é o aeroporto de Jundiaí (a 58 km de distância de São Paulo). Segundo dados do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), nos últimos cinco anos o movimento de pousos e decolagens no local teve crescimento de 178% no primeiro semestre (passando de pouco mais de 18 mil para aproximadamente 50 mil por mês).

“No aeroporto de Jundiaí, por exemplo, o crescimento se deu além dos pousos e decolagens, mas também na construção de hangares –  passando de 19, em 2006, para 28 hangares, em 2012”, diz o superintendente do Daesp, Ricardo Volpi. 

Outros aeroportos com grande destaque são os de Sorocaba (99 km de São Paulo), Campo dos Amarais (em Campinas, a 93 km de São Paulo) e Bragança Paulista (85 km de São Paulo). O crescimento nesses aeroportos quase dobrou nos últimos cinco anos.

Segundo o Daesp, serão investidos R$ 70 milhões em obras de infraestrutura e melhorias nos aeroportos do Estado neste ano, principalmente para sistemas de iluminação e de comunicação. 

 

Empresa usa aeroporto para desafogar demanda de Congonhas

Estar nos aeroportos menores é mais uma opção de ficar próximo dos clientes, segundo o presidente da Colt Aviation, Alexandre Eckmann.
"Nossa demanda de voos para as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro é bastante grande, e, muitas vezes, os aeroportos de Jundiaí e Sorocaba servem de auxílio para desafogar a grande demanda de Congonhas", afirma.

A empresa, que está entre as quatro maiores do mercado de aviação executiva do Brasil, construirá um hangar no aeroporto de Sorocaba e já possui um hangar com sala vip, em Jundiaí.

 

Empresa de manutenção de aviões estima crescimento de 40%

A empresa de manutenção de jatos e turboélices Japi Aeronaves estima um crescimento de até 40% na movimentação em 2012. Fundada há 16 anos, a empresa recebe cerca de 350 aviões por ano, em média.

"Nos últimos anos, aumentou muito o movimento nos aeroportos do interior. O espaço em Congonhas é muito caro e você precisa agendar os horários para os voos. Aqui, em Jundiaí, há duas oficinas e escolas de aviação, que garantem o movimento durante todo o ano", diz, o gerente comercial da empresa, André Bernstein.

Nordeste é novo foco de empresas do setor

O crescimento da aviação civil no país já vem repercutindo em outras regiões, com destaque para o Nordeste. Representante dos jatos da Cessna e dos helicópteros da Bell no Brasil, a TAM Aviação Executiva, pretende inaugurar no próximo ano uma base de operações na região de Fortaleza, no Ceará.

"O Nordeste vem se destacando significativamente como uma região de grande crescimento econômico. Os jatos da Cessna, representam hoje 49% da atual frota de aviões executivos no Brasil, sendo que 15% deles estão no nordeste", afirma o diretor  comercial da TAM Aviação Executiva, Leonardo Fiuza.

Fonte: Matheus Lombardi (Do UOL, em São Paulo)

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Campo Grande/MS ganhará unidade montadora de helicópteros

Mato Grosso do Sul terá uma inédita e inovadora indústria, no ramo aeronáutico. “O que nos motivou a vir em primeiro lugar foi o empenho, a vontade do governo do Estado de ter uma unidade fabril desta natureza. O governo está disposto e isso nos interessa muito”, resumiu Paulo Almada, consultor geral da Defense Participações Ltda, responsável pelas negociações para a instalação de uma montadora de helicópteros em Mato Grosso do Sul.

O governador André Puccinelli autorizou nesta sexta-feira (29) a concessão de benefícios fiscais para a instalação da indústria de montagem. A unidade industrial será implantada na cidade de Campo Grande e o local deve ser definido ainda este mês. As discussões iniciais são para que a unidade fabril seja implantada na área do Aeroporto Santa Maria, localizado na saída para Três Lagoas.

Por seu caráter inovador, que vem para ampliar e diversificar ainda mais a base econômica de Mato Grosso do Sul, o empreendimento está sendo beneficiado pelas ações do Programa Estadual de Fomento à Industrialização, ao Trabalho, ao Emprego e à Renda (MS-Empreendedor) e MS Forte. Durante a assinatura dos documentos, o governador fez questão de dizer ao grupo de empresários que o estado é parceiro. “Só temos que agradecer a vinda do grupo e queremos destacar a certeza de que vamos trabalhar em conjunto. Podem contar com o governo do estado”, destacou.

Durante a assinatura de concessão de incentivos, o consultor geral da empresa, Paulo Almada, disse que os incentivos fiscais para a vinda da montadora foram importantes, como doação de terreno, e isenções de tributos, mas que a disposição do governador e da bancada federal foram decisivos. “Quando você fala em produtos tecnológicos, o empenho do governo é importante. Agora quando há empenho por parte do governador, dos secretários, da bancada, a coisa tende a acontecer com mais facilidade. 

Uma das características dos documentos assinados hoje é que seremos tratados pelo governo do estado como empresa estratégica e isso foi decisivo”, ressaltou.

Paulo Almada explicou que a empresa consultou outros estados – não quis citar quais -, porém fez questão de ressaltar o empenho de Mato Grosso do Sul para a instalação da fábrica. “Não fizemos leilão, consultamos, sim, outros estados, mas o que pesa para este tipo de empreendimento é o envolvimento muito próximo ao governo e isso conta em 80% numa decisão”, comentou.

Tecnologia e Desenvolvimento
A empresa Defense, captadora de investimentos no exterior firmou parceria com a RKF Tecnologia e a americana Enstrom Helicópteros. Em Mato Grosso do Sul, de acordo com o consultor geral, Paulo Almada, o objetivo será atender a demanda do mercado brasileiro com helicópteros de três e cinco lugares. O helicóptero de pequeno porte é muito utilizado no Brasil e não será um concorrente imediato da empresa Helibrás, instalada em Minas Gerais. “Os modelos produzidos são o Piston e o Turbine, mas a intenção em Mato Grosso do Sul é o turbine. Seremos a primeira unidade industrial tecnológica de grande porte e uma bandeira do estado para atrair outros investimentos”, disse Almada.

De acordo com a empresa, o objetivo é produzir 50 helicópteros por ano e já conta com a encomenda de dez unidades para o ano de 2013 que vai atender o mercado brasileiro. “A primeira fase da unidade estará pronta em meados de março do ano que vem. Posteriormente pretendemos ter uma unidade de manutenção de grande porte para atender toda a demanda do mercado brasileiro. Inicialmente nosso mercado começa aqui e segue para o norte do Brasil. Não existem dois governadores que tivessem empenho tão grande, favorável para a implantação da nossa indústria. Com certeza, o estado entra no mapa tecnológico aero espacial mundial”, salientou.

A produção será feita com 70% dos componentes importados e 30% de origem nacional. A intenção do grupo é trabalhar no desenvolvimento de uma cadeia de fornecedores para aumentar de forma gradual o fornecimento de matéria prima local. Os investimentos são de R$ 300 milhões, mas a obra inicial contar com recursos de R$ 110 milhões e geração de 290 postos de trabalho. Na segunda fase de instalação serão investidos mais R$ 120 milhões, chegando a geração de 550 empregos.

Participaram da reunião o deputado federal Edson Giroto, a secretária de Estado de Produção, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, além de representantes da Secretaria de Estado de Fazenda e da Seprotur.

Fonte: MS Notícias

sábado, 21 de julho de 2012

Horas em aeronaves experimentais ja podem ser registradas na CIV

A partir da publicação do novo RBAC 61em 22/06/2012, que trata das LICENÇAS, HABILITAÇÕES E CERTIFICADOS PARA PILOTOS, as horas de experimentais valerão para cumprimento de experiência recente, ou seja, voce pode lançar na CIV e não precisa fazer mais voo de check.

Isto vem de encontro aos anseios de todos e resultado de vários debates entre a comunidade organizada e a anac.

Página 16 - ITEM 61.29 (1): “As horas de voo realizadas em aeronaves experimentais, quando registradas na CIV ou no Sistema Eletrônico de Registro de Voo, devem ser identificadas com anotações no campo “Observações”. Tais horas podem ser consideradas para cumprimento de requisitos de experiência recente, conforme estabelecido na seção 61.21 deste Regulamento; não podendo ser consideradas para concessão de licença de piloto ou elevação de graduação de licença de piloto.”

Fonte: ANAC

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Risco Baloeiro – Colabore com a Prevenção!

O Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – SERIPA II, no sentido de promover ações que contribuem para prevenção de acidentes aeronáuticos, divulgou a Edição nº 04 do PreviNE, o Boletim Eletrônico de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Região Nordeste.

O Boletim aborda assuntos relevantes e atuais, o Perigo do Balão para a Aviação e a Aproximação EstabilizadaÉ chegada a época de festejos juninos e julinos, quando tradicionalmente se celebram várias festas religiosas, em especial o São João, ápice destes eventos.

É nesse período que o Sistema de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos se volta preocupado para um perigo real e latente que é a soltura de balões de ar quente não tripulados.

Esses balões são lançados por indivíduos ou grupos de pessoas, comumente chamados de “BALOEIROS”, que ao fazê-los expõem residências, fábricas, refinarias, florestas, aeronaves e aeroportos ao risco de acidente de dimensões incalculáveis.

A fim de obter uma análise com maior volume de dados relativos ao balão de ar quente não tripulado e permitir a  dentificação de regiões de maior risco, o Centro de Investigação de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) lançou, em seu site, a ficha de notificação de ocorrência envolvendo a atividade ilícita dos baloeiros, que pode ser preenchida por qualquer pessoa que tenha avistado balões perto de aeronaves em procedimento de pouso, decolagem ou em voo de cruzeiro.


Fonte:  Portal pilotopolicial.com.br

terça-feira, 17 de julho de 2012

Azul passará a utilizar sistema de navegação RNP-AR ainda em 2012

A Azul Linhas Aéreas em parceria com a GE, está homologando seus jatos Embraer com um avançado sistema de navegação, chamado Required Navigation Performance* (RNP-AR), ou Performance de Navegação requerida em português. Esse sistema, que tem tecnologia orientada por satélite, objetiva uma otimização nos procedimentos de aproximação e pousos, aumentando significantemente a segurança e diminuindo o trajeto da aeronave, o que traz uma série de benefícios. São eles: a redução de ruídos, de atrasos, do tempo de viagem, além de um menor gasto com combustível, o que torna as operações da companhia mais sustentáveis. As aeronaves da companhia devem ser certificadas com o novo sistema até o fim de 2012.

A Azul está entre as empresas do setor aéreo brasileiro a trabalhar para adotar tal sistema, que será utilizado inicialmente para pousos no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Por iniciativa do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), o aeroporto fluminense já recebeu a certificação e, com isso, a companhia poderá operar com mais precisão, mesmo que em condições meteorológicas adversas, evitando atrasos e cancelamentos. Com a implantação do novo sistema, trabalharemos com mínimos operacionais (teto) bem reduzidos. "Com a integração do RNP-AR em nossa frota de jatos, passaremos a ter uma trajetória precisa horizontalmente e verticalmente até o pouso, melhorando nossa eficiência econômica e ecológica", afirma Flávio Costa, vice-presidente Técnico-operacional da Azul.

Com a expectativa de um aumento significativo no volume de passageiros nos terminais do país, sobretudo em função da Copa do Mundo e Olimpíadas, soluções como essa devem ser cruciais para garantir melhor gerenciamento do espaço aéreo. "Esses eventos devem trazer milhares de espectadores ao Brasil, os quais poderão contar com um transporte aéreo mais eficiente e pontual", afirma Giovanni Spitale, gerente geral de Serviços de Desempenho de Navegação (PBN) da GE.

Após o processo de certificação pela Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), a companhia adotará o novo procedimento em seus voos.

Foto: Frederico Cavalcante
Fonte: Azul Linhas Aéreas

domingo, 15 de julho de 2012

Turismo ufológico é a aposta de Peruíbe, SP, para atrair curiosos

Belas praias, cachoeiras e trilhas pela Mata Atlântica são alguns dos atrativos procurados por turistas que pretendem viajar para outros lugares. Apesar de possuir todos esses requisitos, a cidade de Peruíbe, no litoral de São Paulo, tem investido no ufoturismo. A cidade é a única do Brasil a possuir um programa destinado a amantes da ufologia. Moradores, inclusive, garantem que a cidade é destino comuns de naves alienígenas que já chegaram a abduzir moradores. Verdade ou mentira, Peruíbe conseguiu virar um dos destinos favoritos dos ufólogos.

A implantação do roteiro ocorreu no início de 2010. De acordo com o secretário de Turismo de Peruíbe, João Fioribelli Junior, o programa foi criado após um levantamento dos lugares com maior incidência de depoimentos de avistamentos. "Tendo em vista que na cidade existem diversos relatos de avistamentos ufológicos, e que acontece um evento anual com essa temática, achou-se interessante mapear os locais de maior incidência ufológica, atrelada a um roteiro turístico", explica o secretário.

O roteiro, que foi criado pelo ufólogo Paulo Aníbal, passa por oito pontos da cidade: a Pedra da Serpente, as praias de Guaraú e Barra do Una, a cachoeira Perequê, Ilha da Queimada Grande, Ruínas do Abarebebê, o bairro São José e o Costão de Peruíbe. Em cada um desses pontos há relatos de moradores que afirmam terem visto seres luminosos, óvnis ou luzes. Um desses relatos é contado pela aposentada Eugênia Garcia, que afirma ter visto cerca de 10 óvnis na praia de Peruibe. "Foi há cerca de sete anos. Eu estava caminhando na praia com a minha irmã, por volta das 18h. De repente avistamos cerca de 10 óvnis saindo de trás do morro. Não fiquei assustada, eles seguiram em outra direção", relata Eugênia.

O caso mais recente foi registrado em agosto de 2008, no bairro São José. Uma grande marca ovalada apareceu em uma área de matagal durante a manhã. Vizinhos da região afirmam que, na madrugada, os cachorros latiram e rosnaram muito, como se estivessem assustados com algo.

sábado, 14 de julho de 2012

Avião de pequeno porte cai e mata duas pessoas na Bahia, diz polícia

Um avião de pequeno porte caiu na manhã deste sábado (14), no município de Uauá, região norte da Bahia, a cerca de 416 km de Salvador. Dois homens morreram na hora. Segundo a polícia, o ultraleve caiu a cerca de 200 metros de um campo de aviação logo após a decolagem por volta das 11h40.

Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica do município vizinho de Senhor do Bonfim foi acionada e deve realizar a remoção, que ainda não tinha começado até por volta das 13h.

"O avião ficou partido em vários pedaços e nós [Samu] e os policiais que foram até local retiramos os corpos das ferragens, mas eles continuam lá", relatou ao G1 a enfermeira Maria Auxiliadora. As causas do acidente ainda são desconhecidas. A Aeronáutica informou que enviou equipe ao local, mas não tem informações sobre as circunstâncias da queda.

O amigo de uma das vítimas disse que a aeronave era pilotada por um professor de inglês da Universidade Estadual de Pernambuco (UPE), que saiu da cidade de Petrolina na sexta-feira (13) para Uauá e retornava para Pernambuco neste sábado. Segundo o amigo, o professor comprou o avião recentemente e já trabalhou como pliloto em uma empresa de táxi aéreo. A vítima morava em Juazeiro e estaria acompanhada de um amigo.

Fonte: G1

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Aeronave tem problemas ao decolar em Uberaba, MG

Uma aeronave de pequeno porte teve problemas ao decolar no Aeroporto de Uberaba, no Triângulo Mineiro, na tarde desta quinta-feira (12). Segundo o Corpo de Bombeiros, o avião teria batido a asa na pista. Houve derramamento de combustível no local e os bombeiros fizeram a limpeza da pista para evitar novos acidentes. Ainda de acordo com eles, não houve vítimas e nem incêndio.

Segundo testemunhas a aeronave modelo Cesna 210 caiu de uma altura de cerca de três metros. Com o impacto contra a pista, a asa e a hélice foram danificadas. O monomotor saiu de Navegantes, Santa Catarina, com destino a Anápolis, Goiás. A parada em Uberaba foi apenas para abastecer. A aeronave tem capacidade para quatro pessoas, mas o piloto estava sozinho.

Segundo o superintendente do aeroporto de Uberaba, João Itacir, a pista chegou a ser fechada para pousos e decolagens, mas já foi liberada. As causas do acidente serão investigadas. Os passageiros que embarcariam para Campinas, em São Paulo, na hora do acidente, embarcaram com uma hora de atraso.

Fonte G1

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Sinalização de Pátio para aeronaves- O papel do sinalizador

O papel do sinalizador (também chamado de balizador ou sinaleiro – termo utilizado pela ICA 100-12).

Inicialmente, para uma operação segura, o sinalizador deverá dispor dos seguintes equipamentos básicos:
  1. Equipamento de Proteção Individual (óculos de proteção, protetor auricular e abafador de ruídos).
  2. Colete refletivo.
  3. Raquetes de sinalização refletivas ou luvas refletivas para o período diurno.
  4. Lanternas refletivas para o período noturno.
  5. Capas de proteção para dias chuvosos.
Dispondo destes equipamentos o sinalizador deverá atentar para algumas situações perigosas, como, por exemplo:
  1. Chegada de mais de uma aeronave para o pouso.
  2. Decolagem simultânea de aeronaves.
  3. Tráfego intenso de aeronaves na taxiway.
Assim, o sinalizador terá que cumprir uma sequência de ações, que podem ser resumidas, conforme segue:
  1. Estar sempre em posse do material necessário para executar sua função.
  2. Antes do acionamento da aeronave, posicionar-se à frente dela.
  3. Atentar para que não haja fluxo de pessoas durante o procedimento de partida, com exceção dos tripulantes e passageiros da aeronave.
  4. Estar sempre em contato visual com o mecânico de pátio e todo o movimento aos redores quando os rotores estiverem em acionamento.
  5. Somente proceder a liberação de decolagem ao piloto, após certificar-se de que o mecânico de pátio fechou a porta do 1P (comandante da aeronave) e tomou distância de segurança.
  6. Antes de sinalizar a liberação da aeronave observar o tráfego de aeronaves em todos os sentidos da taxiway, no céu acima do pátio e presença de aves ou pipas.
  7. Ao liberar a aeronave utilizar os sinais padrão de balizamento para helicópteros.
  8. Atentar para o retorno das aeronaves que estão em vôo ou para a chegada de outras aeronaves que tenham autorização de pouso nos pátios.
  9. Consultar junto ao mecânico de pátio se houve alteração de local de pouso de aeronaves que estão em vôo.
  10. Estar posicionado para o balizamento da aeronave que vem para pouso antes mesmo de que ela ingresse na taxiway, com a finalidade de não permitir o trafego de pessoas pelo pátio de manobras.
  11. Adotar movimentos claros e bem definidos para que não haja interpretação errônea pelo piloto.
O sinalizador, cumprindo essas regras, observando também o disposto na IAC 2308, alcançará os resultados esperados, como:
  1. Que nenhuma aeronave pouse ou decole sem o balizamento do sinalizador.
  2. Que o sinalizador esteja sempre trajando o colete refletivo e utilizando seus equipamentos de proteção individual.
  3. Que o sinalizador esteja sempre em contato com o mecânico de pátio (se este não for o sinalizador) para estar ciente de qualquer alteração que possa ocorrer.
  4. Que o sinalizador não seja empregado em outra função em prejuízo a sua função principal.
  5. Que o sinalizador utilize a sinalização padrão para execução do balizamento.
A ICA 100-12 (pg 247 a 255) preconiza os sinais para manobras no solo, onde os sinais serão indicados para uso do sinalizador, com suas mãos convenientemente iluminadas para facilitar a observação por parte do piloto, postando-se à frente da aeronave em uma posição, conforme segue:
  1. Para aeronaves de asa fixa, à frente da extremidade da asa esquerda e dentro do campo de visão do piloto, à esquerda da aeronave, onde possa ser visto pelo piloto; e
  2. Para helicópteros, onde o sinalizador possa ser visto pelo piloto.
O significado dos sinais permanece o mesmo, quer sejam empregadas raquetes, balizas iluminadas ou lanternas. Os motores das aeronaves são numerados, para o sinalizador situado à frente da aeronave, da direita para esquerda; isto é, o motor n.º 1 é o motor externo da asa esquerda.

As referências às balizas podem também ser interpretadas como relativas a raquetes do tipo das de tênis de mesa com fluorescentes ou a luvas (somente durante o dia).

Fonte: pilotopolicial.com.br


terça-feira, 10 de julho de 2012

Noar Linhas Aéreas contesta os 148 autos de infração enviados pela Anac

Após a reunião entre a diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) com os familiares das vítimas do acidente com o LET-410 da Noar Linhas Aéreas - que causou a morte de 16 pessoas no dia 13 de julho de 2011 -, a assessoria de comunicação da companhia enviou nota oficial à imprensa informando que os autos de infração enviados para a empresa já estão sendo contestados administrativamente.

Confira a nota na íntegra

"A assessoria de comunicação da Noar Linhas Aéreas S.A. vem, através deste, esclarecer as informações divulgadas em nota pela assessoria de imprensa da Anac, na manhã de hoje (09), uma vez que as mesmas podem induzir a imprensa e o público a relacionar equivocadamente os autos de infração citados (na nota) com o acidente aeronáutico que ocorreu em 13 de julho de 2011. Esses autos são providências administrativas, previstas em lei, foram emitidos após o acidente, e estão sendo contestados administrativamente pela Noar e serão contestados judicialmente, se necessário.

Destacamos ainda que a Noar Linhas Aéreas S.A. foi homologada pela Anac, autoridade primária concedente, inclusive tendo essa (Anac) realizado vistorias periódicas na empresa, tendo sido a última, antes do acidente, realizada no dia 22 de junho de 2011.

Nos últimos meses, com base em investigações de dois sinistros, o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) emitiu 22 recomendações acerca da operação do equipamento LET-410. Dessas, 14 são relacionadas à homologação da referida aeronave no Brasil.

Sobre a suspensão da operação, esclarecemos que, tendo em vista a decisão da empresa de não retomar as operações com o avião modelo LET-410, a Noar optou por não solicitar a retomada do certificado de aeronavegabilidade da aeronave PR-NOA".

Fonte: Aeroclipping

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Aeronaves particulares são usadas até para ir a um restaurante

SÃO PAULO - Seis aviões de pequeno porte passam por manutenção no aeroporto de Jundiaí, cidade próxima a São Paulo, quando a empresária Mayuli Lurbe Fonseca, de 35 anos, chega dirigindo sua Mercedes Benz.

De óculos escuros, ela consulta emails no celular (estampado com logotipo da Louis Vuitton) enquanto aguarda as primeiras orientações sobre o curso que está prestes a torná-la piloto de avião. Bem-sucedida à frente de uma empresa que administra hospitais no Brasil e em Angola, Mayuli vai desembolsar R$ 65 mil por 60 horas de voo. Para fugir dos aeroportos, "que mais parecem rodoviárias", está disposta a dividir, com um sócio, cerca de US$ 500 mil (R$ 990 mil) necessários para comprar um avião de pequeno porte. Servirá para cumprir a agenda profissional apertada, para os dias em que acorda em São Paulo, visita o Tocantins e dorme em Minas Gerais.

— O que eu vou gastar com o avião é quase o que eu paguei pelo meu carro — justifica a empresária.

Assim como Mayuli, profissionais de diferentes áreas passaram, nos últimos anos, a considerar a aquisição de um avião para chamar de seu. Ajudaram a impulsionar, assim, um mercado de luxo que tem se mostrado cada vez mais "acessível" — ao menos, para uma certa parcela da população.
Mayuli faz parte desse grupo que, que em vez de quebrar o cofrinho de R$ 10 milhões para comprar um jato particular, gasta dez vezes menos na aquisição de um monomotor com sistema de última geração. Um Cirrus zero quilômetro, de quatro lugares — aviãozinho-fetiche entre os modelos mais em conta —, sai, no máximo, por US$ 800 mil (R$ 1,5 milhão).

Nos últimos quatro anos, o número de aeronaves particulares saltou 32% no país. Passou de 6.472, em 2007, para 8.542, em 2011, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Aviões novos da Anac estão abandonados há dois anos no Rio

Aviões novos, comprados pelo governo federal, estão abandonados há quase dois anos em meio a grama alta, sujeira, pó e insetos. Três modelos de instrução AMT-600 Guri, de propriedade da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e que, segundo o fabricante, valem R$ 200 mil cada um, estão parados sem abrigo no Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, desde setembro de 2010.

Os aviões, de prefixos PR-PAC, PR-WAV e PR-DLS, foram fabricados em 2008, 2009 e 2010, respectivamente, e estão em uma área ao lado do hangar da escola de pilotos Aeroclube do Brasil, descobertos e sem segurança.

Segundo um piloto que viu as aeronaves de perto, o painel de um dos aviões - o de prefixo PR-WAV - mostra que ele tem apenas 11 horas de voo -- o que equivalente ao percurso entre Porto Alegre, local da fábrica, e o Rio.

Mais cinco aviões de instrução Aero Boero, também de propriedade da Anac e comprados cada um por R$ 150 mil na década de 90, estão abandonados no Aeroclube de Juiz de Fora (MG), junto a carcaças e aeronaves com defeitos.

Os modelos AB-115, de prefixo PP-GAR, PP-GCV, PP-GJS, PP-FKT e PP-FHQ, estão em uma área de grama e terra do aeroclube desde novembro de 2004. A última aeronave foi colocada lá em março de 2005, segundo a Anac.

A agência diz que as aeronaves foram adquiridas pelo antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), da Aeronáutica, extinto em 2006, quando a agência foi criada, e foram incorporadas ao patrimônio da Anac. O órgão afirma que ainda estuda a melhor forma de destinação dos modelos para a aviação de instrução.

O último diretor do DAC, brigadeiro Jorge Godinho, diz desconhecer a destinação das aeronaves depois que o órgão foi extinto. Ele lembra que, na época, elas eram compradas pela Aeronáutica e cedidas para aeroclubes buscando incentivar a formação de novos pilotos e mecânicos.

“Em contrapartida, os aviões tinham de ser mantidos em condições aeronavegáveis, pois fiscalizávamos isso através dos nossos serviços regionais”, afirma.

Doação para aeroclubes
O fabricante dos Guris vê como um desperdício o abandono. “Começamos a produzir este modelo a partir de 1986 para o antigo DAC, quando houve uma decisão do governo de substituir o Paulistinha, que era o avião de instrução mais difundido no país, e renovar a frota dos aeroclubes”, lembra o engenheiro Claudio Barreto Viana, presidente da Aeromot (fábrica gaúcha que produz o AMT-600).

“Entregamos os primeiros 17 Guris ao DAC ainda no governo de José Sarney (1985-1990) e depois o modelo sofreu transformações. As autoridades na época decidiram comprar também o Aero Boero, que é da Argentina e era mais barato, buscando fazer parceria com o país vizinho”, recorda Viana.

Um outro contrato, para a venda de mais 20 Guris, foi fechado com o DAC no início da década. As últimas aeronaves foram entregues para a Anac entre 2005 e 2010.

“A Anac resolveu mudar a política de mais de 60 anos do DAC, que era incentivar a formação de novos pilotos através da doação dos aviões para treinamento. Agora, alguns aeroclubes querem comprar, mas, para eles, é quase impossível um financiamento”, diz Viana.

A Anac afirma que uma comissão especial foi criada para fazer um levantamento de todas as aeronaves da agência que estão abandonadas, analisar sua destinação e os procedimentos para que sejam cedidas. Segundo a agência, os modelos que estão parados no Aeroporto de Jacarepaguá serão transferidos para o pátio do centro de treinamento da Anac, no Rio de Janeiro, mas é necessário autorização da Infraero, empresa que administra os aeroportos, para movimentação. 

O G1 fez um questionamento à Infraero sobre o fato desta solicitação já ter sido ou não feita, mas até a publicação desta reportagem não houve resposta.

Sobre a destinação dos Aero Boero abandonados em Juiz de Fora, a Anac diz que notificará o aeroclube, que é “cessionário dos bens”, para que haja a manutenção e colocação em lugar adequado, sob pena de aplicação de sanções.

O presidente do aeroclube, Douglas Fedóceo, diz que está em contato com a Anac em busca de um destino para as aeronaves.

"Eu mesmo notifiquei a Anac em junho de que os Aero Boero estavam me tomando espaço e eu precisava dos hangares para locação. Quando o DAC foi extinto, estes aviões vieram dos aeroclubes do interior. Foram trazidos para Juiz de Fora e Maricá e ficaram aí", afirma Fedóceo.

"Eu não quero mais estas aeronaves, não nos interessa mais a cessão. O acordo era que viria dinheiro para recuperá-las, e isso não ocorreu até agora. A Anac já me respondeu que irá buscar uma solução para o problema: tirá-las de lá ou fazer um leilão", acrescenta o presidente do aeroclube de Juiz de Fora. Segundo ele, apenas três unidades de Aero Boero ainda estão em condições de voo. Há ainda outras sete carcaças ou aviões defeituosos no local.

Fonte: G1 (Colaborou Janaina Carvalho, do G1 RJ)


Airbus anuncia versão melhorada do A330

O grupo aeronáutico europeu Airbus anunciou nesta segunda-feira o lançamento da versão melhorada do avião de longo alcance A330, com o aumento da capacidade de carga de combustível.

O grupo aeronáutico europeu Airbus anunciou nesta segunda-feira o lançamento da versão melhorada do avião de longo alcance A330, com o aumento da capacidade de carga de combustível.

O diretor comercial da Airbus, John Leahy, fez o anúncio no primeiro dia do salão aeronáutico de Farnborough, perto de Londres.

Ao mesmo tempo, o conselheiro delegado da Airbus, Fabrice Brégier, não descartou novos atrasos na entrega do novo avião A350, esperada para meados de 2014.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Novos voos chegam ao aeroporto de Aracaju

Novos voos foram implementados ao aeroporto Santa Maria em Aracaju, capital do Estado de Sergipe. Os voos tiveram início no dia 01 de julho, com um voo regular diário da TAM, fazendo o trecho Rio de Janeiro/Aracaju/Rio de Janeiro com os números 3248/3249 respectivamente, pousando às 17h10min e decolando às 17h45min.
De acordo com dados fornecidos pela Infraero, outra empresa também realizará um novo voo; a AZUL terá uma linha não regular e diário no mês de julho, tendo como origem e destino o Aeroporto de Campinas/SP, com os números 9136/9137, o pouso em Aracaju às 18h45min e decolagem às 19h15min, exceto nas 3ª e 5ª que decola às 19h45min.
A expectativa com os novos voos é de que o fluxo turístico em Sergipe aumente ainda mais, possibilitando também melhores condições aos passageiros. Segundo o superintendente da Infraero em Sergipe, Luiz Alberto Bittencourt, o voo não regular visa atender o período de férias ligando nosso Estado ao principal centro emissor de passageiros que é o Estado de São Paulo. "A maior oferta de assentos implementada com esses dois novos voos possibilita ao passageiro melhores opções de horários e facilidades no deslocamento para qualquer parte do país e do mundo através de conexões."
Os novos voos são fruto de uma grande demanda turística e ao crescimento da movimentação que acontece desde o primeiro semestre deste ano, resultado de ações do Governo de Sergipe ligadas ao turismo no Estado, além disso, deve-se também ao grande crescimento econômico de Sergipe. "Temos investido nos principais mercados emissores de turistas, como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Belo Horizonte e Brasília, dentro das maiores operadoras de turismo do Brasil, que passaram a vender mais o estado de Sergipe", salientou o secretário de Turismo, Elber Batalha
Fonte: Ascom Setur e Emsetur

Ka-32 do Helicargo já está no Brasil

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) certificou o helicóptero Ka-32 A11BC, de fabricação russa, para a realização de voos no Brasil. A certificação é indispensável para a operação de aeronaves em solo brasileiro. A empresa brasileira responsável pelas operações de voo, a Helipark, identificou um grande potencial no modelo de carga da Russian Helicopters, capaz de transportar até 5 toneladas.

O presidente da Helipark, João Velloso, explica o otimismo: “O Kamov Ka 32 trará um conceito pouco explorado no país, o de transporte aéreo de cargas pesadas para locais pouco acessíveis. A Heliparkcomprou um primeiro helicóptero, em parceria com a Guindastec, e esperamos que seja o primeiro de vários”. A união da Helipark, principal centro de serviços para helicópteros da América Latina, com aGuindastec, especialista em içamento e movimentação de grandes volumes, resultou na Helicargo, primeira empresa brasileira a explorar o transporte aéreo de cargas pesadas por helicóptero.

Com essa aeronave, a empresa poderá oferecer apoio para sondas e plataformas de exploração petrolífera on shore (costeira) e offshore (alto-mar), construção de oleodutos, gasodutos, linhas de transmissão, usinas hidrelétricas e termelétricas, combate a incêndios, etc. O acordo com a Russian Helicopters envolve a assistência técnica nas instalações da Helipark no Brasil.

As negociações com a holding russa começaram em 2009, e incluem o estabelecimento de um centro de manutenção para o helicóptero dentro das instalações do Helipark e o treinamento das equipes. Para o treinamento, quatro pilotos, dois operadores de equipamentos e quatro mecânicos foram enviados à Rússia em setembro.

Além de garantir maior agilidade e economia no deslocamento de materiais pesados, a Helicargo busca atender às necessidades ambientais de um país em desenvolvimento. Até hoje, o transporte de equipes, infraestrutura e equipamentos até pontos remotos, inacessíveis por rios ou rodovias, depende exclusivamente da abertura de pequenas estradas vicinais, e essas se tornam inevitáveis vetores do desmatamento. O transporte aéreo para esse fim reduz sensivelmente o impacto ambiental na construção de gasodutos, oleodutos e torres de transmissão. A maior parte do potencial hidrelétrico remanescente no Brasil, por exemplo, está na Amazônia, em áreas de difícil acesso e necessidade de cuidados ambientais redobrados.

Agora a grande aposta da Helicargo é o Ka-32 A11BC, um robusto helicóptero multifuncional capaz de transportar 5 toneladas de carga externa e 3,7 toneladas de carga interna, que já opera em mais de 30 países.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Avião com banda de Amado Batista faz pouso forçado em rodovia da BA

Um avião que transportava músicos da banda do cantor Amado Batista realizou um pouso forçado na pista da BA-262, que fica perto da cidade de Aracatu, na região do sudoeste da Bahia, por volta das 8h30 desta segunda-feira (2). Onze pessoas estavam dentro da aeronave – dez integrantes da banda e um piloto -, que não sofreram ferimentos, segundo a produção. O cantor não estava no voo.

Os passageiros e o pioloto foram levados para a cidade de Vitória da Conquista, de onde devem partir para São Paulo em um voo comercial. Na ocasião do incidente, a polícia afirma que a rodovia estadual tinha fluxo intenso de veículos e que, no momento do pouso, os condutores perceberam que o avião perdia altitude e improvisaram paradas. Ninguém ficou ferido.

A aeronave, que é de propriedade de Amado Batista e dedicada ao transporte de músicos, saiu de Itiruçu, cidade na mesma região, onde a banda realizou um show no domingo (1°). O piloto relatou à polícia que o motor do avião deu pane, por isso há suspeita de falha mecânica. Ele está parado no acostamento da pista e o trânsito flui normalmente, segundo a PM.

Segundo a produção do artista, por volta das 11h, o cantor já tinha retornado a São Paulo em um jato particular.

Uma equipe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico (Seripa 2), da Força Aérea, foi deslocada da sede no Recife (PE) para prestar assistência e colher dados sobre a situação. Segundo a PM, o avião deve ser retirado após avaliação de um mecânico da equipe do cantor, que deve sair de Goiânia.

Fonte: Do G1 BA, com informações da TV Sudoeste 
Foto: Wilker Porto/Brumado Agora