O ministro da Aviação Civil, Wagner Bittencourt, assinou nesta
quinta-feira, durante o encerramento da 20° Assembleia Ordinária da
Comissão Latino-Americana de Aviação Civil (CLAC), em Brasília, a adesão
do Brasil ao Acordo Multilateral Céus Abertos da CLAC. O acordo segue
agora para aprovação no Congresso Nacional. A medida representa um
primeiro passo para que haja uma ampliação da oferta de voos na região,
além de possíveis novas rotas e um aumento da conectividade entre os
países da América Latina. Até o momento, são signatários do acordo:
Uruguai, República Dominicana, Chile, Guatemala, Paraguai, Panamá,
Colômbia e Honduras.
Para Bittencourt, a adesão do Brasil promove a integração dos países latino-americanos, em total acordo com a política externa brasileira. “O transporte aéreo é um grande propulsor da conectividade entre os países, pois garante maior mobilidade das pessoas para fins empresariais, de turismo, e estimula o incremento do comércio de mercadorias e serviços”, disse. “Integrar o transporte aéreo, transpor as fronteiras que separam nossos países, requer superação de barreiras técnicas e regulatórias além da harmonização de regras e procedimentos”, acrescentou.
Promovido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o encontro reuniu cerca de 120 representantes de Organismos Internacionais relacionados à aviação civil, presidentes de Agências Reguladoras e Autoridades Aeroportuárias, que discutiram o plano de trabalho da Comissão para os próximos dois anos. Durante o evento, o Brasil foi eleito para exercer a presidência da CLAC para o biênio 2013/2014.
O diretor-presidente da ANAC, Marcelo Guaranys, que assumirá o cargo, avaliou que esse momento representa uma oportunidade importante para o país poder “compartilhar as transformações recentes ocorridas no Brasil e absorver as melhores experiências do setor no âmbito regional. A região latino-americana, tal qual o Brasil, vem crescendo acima da média mundial. Nesse contexto, o Brasil se destaca por possuir a maior aviação civil da região, com níveis de segurança equivalentes aos dos países mais desenvolvidos do mundo.
Para Bittencourt, a adesão do Brasil promove a integração dos países latino-americanos, em total acordo com a política externa brasileira. “O transporte aéreo é um grande propulsor da conectividade entre os países, pois garante maior mobilidade das pessoas para fins empresariais, de turismo, e estimula o incremento do comércio de mercadorias e serviços”, disse. “Integrar o transporte aéreo, transpor as fronteiras que separam nossos países, requer superação de barreiras técnicas e regulatórias além da harmonização de regras e procedimentos”, acrescentou.
Promovido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o encontro reuniu cerca de 120 representantes de Organismos Internacionais relacionados à aviação civil, presidentes de Agências Reguladoras e Autoridades Aeroportuárias, que discutiram o plano de trabalho da Comissão para os próximos dois anos. Durante o evento, o Brasil foi eleito para exercer a presidência da CLAC para o biênio 2013/2014.
O diretor-presidente da ANAC, Marcelo Guaranys, que assumirá o cargo, avaliou que esse momento representa uma oportunidade importante para o país poder “compartilhar as transformações recentes ocorridas no Brasil e absorver as melhores experiências do setor no âmbito regional. A região latino-americana, tal qual o Brasil, vem crescendo acima da média mundial. Nesse contexto, o Brasil se destaca por possuir a maior aviação civil da região, com níveis de segurança equivalentes aos dos países mais desenvolvidos do mundo.
Fonte: ANAC
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