O Group CEO da Qatar Airways, Akbar Al Baker, falou em Doha, sede da empresa, com cerca de 120 jornalistas de todo o
mundo, sobre os planos da companhia especialmente para o A350 XWB, que a
Qatar foi a primeira na indústria a receber e que começa a operar dia
15 entre o Catar e Frankfurt, na Alemanha.
Segundo Al Baker, a Qatar
deve receber outros sete ou oito A350 este ano, que serão colocados em
rotas na Ásia, substituindo o A330, em cidades secundárias da Europa,
substituindo os 787, e para Nova York. São Paulo está na lista até 2016,
possivelmente transformando o voo diário em dois por dia. E o GCEO da
companhia disse que assim que a Airbus liberar mais aeronaves (o pedido
total da Qatar é de 80 A350, incluindo 37 do modelo 1000, ainda em
testes), o Rio de Janeiro será outro destino brasileiro operado com o
novo modelo.
A Qatar Airways se tornou a primeira empresa a operar todos os modelos de grande porte da Airbus e ainda vai receber outros nove A380, que se somam aos quatro jã em operação. O presidente da Qatar disse que mais A380 poderão ser encomendados, desde que a Rolls Royce e a Airbus façam mudanças nos motores e no projeto, para que o A380 seja imbatível em custo e eficiência.
Imbatível, aliás, foi a palavra usada por Akbar Al Baker para falar da nova classe executiva que está sendo desenhada. "Nossa super classe executiva, atualmente em nossas aeronaves, ficará obsoleta em 2016, quando lançaremos algo sem paralelo na indústria, para que nossos concorrentes da região mais uma vez nos copiem", anunciou ele, sem dar maiores detalhes. Mas confirmou que a primeira classe continuará apenas nos A380, pois com a nova classe executiva não haverá necessidade de uma classe superior a ela.
Privatização
A Qatar Airways se tornou a primeira empresa a operar todos os modelos de grande porte da Airbus e ainda vai receber outros nove A380, que se somam aos quatro jã em operação. O presidente da Qatar disse que mais A380 poderão ser encomendados, desde que a Rolls Royce e a Airbus façam mudanças nos motores e no projeto, para que o A380 seja imbatível em custo e eficiência.
Imbatível, aliás, foi a palavra usada por Akbar Al Baker para falar da nova classe executiva que está sendo desenhada. "Nossa super classe executiva, atualmente em nossas aeronaves, ficará obsoleta em 2016, quando lançaremos algo sem paralelo na indústria, para que nossos concorrentes da região mais uma vez nos copiem", anunciou ele, sem dar maiores detalhes. Mas confirmou que a primeira classe continuará apenas nos A380, pois com a nova classe executiva não haverá necessidade de uma classe superior a ela.
Privatização
Al
Baker também anunciou que por pelo menos dez anos a Qatar Airways
continuará sendo uma empresa do governo. A privatização foi, sim, levada
em consideração durante a crise de 2008, mas hoje está fora de
cogitação por pelo menos dez anos. "Será uma década de grandes
investimentos e expansão para a Qatar Airways, e investidores privados
não teriam a coragem para tamanho aporte. Daí a importância de a empresa
continuar estatal pelo menos nesse período", afirmou.
O GCEO da Qatar reafirmou que a empresa é líder na região e dita tendências, e alfinetou as concorrentes em alguns momentos, como quando se comentou da desistência da Emirates pelos A350 ou da prática da Etihad em comprar empresas pelo mundo. A Qatar esteve próxima de comprar 49% da Spanair, segundo ele, mas desistiu na décima primeira hora devido a exigências das autoridades antitruste europeias. "Como resultado a empresa fechou. Pelo menos conseguimos empregar vários ex-funcionários da companhia espanhola", disse.
Ainda nesta quarta-feira, Al Baker recebe convidados para a festa oficial de recebimento do primeiro A350 na indústria. "A Qatar colaborou desde 2007 com a Airbus e o que temos é um projeto único e revolucionário. E numa indústria que não deve lançar novos modelos pelo menos por uma década", afirmou.
O GCEO da Qatar reafirmou que a empresa é líder na região e dita tendências, e alfinetou as concorrentes em alguns momentos, como quando se comentou da desistência da Emirates pelos A350 ou da prática da Etihad em comprar empresas pelo mundo. A Qatar esteve próxima de comprar 49% da Spanair, segundo ele, mas desistiu na décima primeira hora devido a exigências das autoridades antitruste europeias. "Como resultado a empresa fechou. Pelo menos conseguimos empregar vários ex-funcionários da companhia espanhola", disse.
Ainda nesta quarta-feira, Al Baker recebe convidados para a festa oficial de recebimento do primeiro A350 na indústria. "A Qatar colaborou desde 2007 com a Airbus e o que temos é um projeto único e revolucionário. E numa indústria que não deve lançar novos modelos pelo menos por uma década", afirmou.
Fonte: Panrotas
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