Após alguns anos de atraso, uma das maiores companhias aéreas do mundo
finalmente iniciou as operações do Boeing 787 Dreamliner. Na última
semana, A American Airlines levantou voo para realizar a primeira rota
do 787, entre as cidades de Dallas e Chicago.
Após o aquecimento dos motores e da tripulação, a American Airlines começa a planejar as rotas internacionais, as quais o 787 poderá operar sem a necessidade de conexões, anteriormente inviável para a indústria. Beijing, Buenos Aires, Shanghai e Tóquio já são as rotas definidas para este ano.
As outras companhias aéreas que utilizam o mesmo modelo de aeronave também já estudam operar o Dreamliner em outros destinos e rotas, os quais anteriormente necessitavam de conexões antes de chegar ao destino final, como: Texas para Londres via British Airways; Boston para Tóquio via Japan Airlines; Denver para Tóquio via United Airlines; e San Francisco para Chengdu, via United Airlines.
"Para os passageiros, uma parada a menos significa horas de economia", disse Scott Hamilton, analista de aviação da Leeham. A Boeing afirmou, por sua vez, que a nova linha de aeronaves proporcionará ao mundo cerca de 50 novas rotas que não existiam antes do 787.
A aeronave que se encaixa no grupo Dreamliner é feita com material leve feito a base de carbono e outros componentes de tecnologia avançada, que melhora a eficiência no gasto do combustível em até 20%, o que se transforma, consequentemente, em corte de gastos.
Desde que a Boeing anunciou que a linha Dreamliner teria menos assentos do que as aeronaves consideradas superjumbo, as companhias aéreas enfrentam menos pressão para vender bilhetes e ocupar assentos, o que acabou impulsionando a receita por passageiro de grande parte das aéreas. Atualmente, a Boeing já entregou mais de 250 Dreamliners e tem mais de 800 encomendados.
Após o aquecimento dos motores e da tripulação, a American Airlines começa a planejar as rotas internacionais, as quais o 787 poderá operar sem a necessidade de conexões, anteriormente inviável para a indústria. Beijing, Buenos Aires, Shanghai e Tóquio já são as rotas definidas para este ano.
As outras companhias aéreas que utilizam o mesmo modelo de aeronave também já estudam operar o Dreamliner em outros destinos e rotas, os quais anteriormente necessitavam de conexões antes de chegar ao destino final, como: Texas para Londres via British Airways; Boston para Tóquio via Japan Airlines; Denver para Tóquio via United Airlines; e San Francisco para Chengdu, via United Airlines.
"Para os passageiros, uma parada a menos significa horas de economia", disse Scott Hamilton, analista de aviação da Leeham. A Boeing afirmou, por sua vez, que a nova linha de aeronaves proporcionará ao mundo cerca de 50 novas rotas que não existiam antes do 787.
A aeronave que se encaixa no grupo Dreamliner é feita com material leve feito a base de carbono e outros componentes de tecnologia avançada, que melhora a eficiência no gasto do combustível em até 20%, o que se transforma, consequentemente, em corte de gastos.
Desde que a Boeing anunciou que a linha Dreamliner teria menos assentos do que as aeronaves consideradas superjumbo, as companhias aéreas enfrentam menos pressão para vender bilhetes e ocupar assentos, o que acabou impulsionando a receita por passageiro de grande parte das aéreas. Atualmente, a Boeing já entregou mais de 250 Dreamliners e tem mais de 800 encomendados.
Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br
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