O
Brasil não é mais o mesmo, definitivamente. Para o sócio fundador do Instituto
Locomotiva e ex-diretor do Data Popular, Renato Meirelles, essa mudança é
benéfica para a indústria, basta a própria estar atenta a investir em um novo
público.
Segundo ele, que participa de mais um ano do Fórum PANROTAS, a cadeia produtiva necessita entender que há uma demanda reprimida significativa. Pode até soar incomum, mas o viajante de longa data e mais abastado, de certa forma, não carece de tanta atenção de vendedores de viagens. E para reforçar sua opinião, o pesquisador apresenta números curiosos.
Em tempos de retração econômica, mais de 24 milhões de brasileiros pretendem fazer uma viagem doméstica este ano e 9,4 milhões têm intenção de visitar o Exterior neste mesmo período segundo números do Locomotiva. A indústria de Turismo deve movimentar cerca de R$ 60,3 bilhões nos 12 meses de 2017.
“A demanda latente por serviços é de um ‘cara’ que ainda não viajou de avião, não conhece outro país e não fala idioma. Concentram-se esforços em um sujeito que odeia grupos com guia turístico e tem ojeriza por aquela bandeirinha”, brincou.
A reinvenção, para Meirelles, está em observar o cliente e não mais o mercado. Ainda, lutar contra as inovações tecnológicas não irá acrescentar em nada. “Empresas que praticaram exercício de humildade, de reinventar em tecnologia, e oferecer conteúdo e curadoria vão faturar uma boa parte do mercado”, concluiu.
Segundo ele, que participa de mais um ano do Fórum PANROTAS, a cadeia produtiva necessita entender que há uma demanda reprimida significativa. Pode até soar incomum, mas o viajante de longa data e mais abastado, de certa forma, não carece de tanta atenção de vendedores de viagens. E para reforçar sua opinião, o pesquisador apresenta números curiosos.
Em tempos de retração econômica, mais de 24 milhões de brasileiros pretendem fazer uma viagem doméstica este ano e 9,4 milhões têm intenção de visitar o Exterior neste mesmo período segundo números do Locomotiva. A indústria de Turismo deve movimentar cerca de R$ 60,3 bilhões nos 12 meses de 2017.
“A demanda latente por serviços é de um ‘cara’ que ainda não viajou de avião, não conhece outro país e não fala idioma. Concentram-se esforços em um sujeito que odeia grupos com guia turístico e tem ojeriza por aquela bandeirinha”, brincou.
A reinvenção, para Meirelles, está em observar o cliente e não mais o mercado. Ainda, lutar contra as inovações tecnológicas não irá acrescentar em nada. “Empresas que praticaram exercício de humildade, de reinventar em tecnologia, e oferecer conteúdo e curadoria vão faturar uma boa parte do mercado”, concluiu.
Fonte: Panrotas
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