O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Guilherme Ramalho,
disse nesta quinta-feira (28) que o governo discute medidas para
incentivar a entrada de novas empresas aéreas no Brasil, sobretudo as de
baixo custo (conhecidas como "low cost"), o que permitiria a queda no
preço das passagens.
Entre as mudanças em discussão está a flexibilização de exigências feitas as empresas aéreas atualmente, como a que obriga o transporte de até 23 quilos de bagagem por passageiro. Outra é permitir que os passageiros possam desistir da compra da passagem e receber o dinheiro de volta.
Entre as mudanças em discussão está a flexibilização de exigências feitas as empresas aéreas atualmente, como a que obriga o transporte de até 23 quilos de bagagem por passageiro. Outra é permitir que os passageiros possam desistir da compra da passagem e receber o dinheiro de volta.
De acordo com Ramalho, essas medidas, que já valem em outros países,
são necessárias para criar o ambiente que vai permitir a entrada de
novas empresas aéreas no Brasil, especialmente as conhecidas como “low
cost”, que oferecem passagens a preços muito baixos mas, por outro lado,
dão direito a poucos serviços aos passageiros.
Empresas desse tipo costumam cobrar, por exemplo, pelo transporte da
bagagem dos passageiros que, pelo preço do bilhete, tem direito a levar
apenas uma mala de mão ou mochila.
“Temos tido discussões dentro do governo para fomentar a oferta de passagens mais baixas e para fomentar possivelmente até a entrada de novas empresas no mercado brasileiro, sobretudo empresas de baixo custo”, disse Ramalho.
“Temos tido discussões dentro do governo para fomentar a oferta de passagens mais baixas e para fomentar possivelmente até a entrada de novas empresas no mercado brasileiro, sobretudo empresas de baixo custo”, disse Ramalho.
O ministro apontou que as mudanças, se aprovadas, também vão valer para
as empresas que já operam no Brasil, que vão poder oferecer aos
passageiros produtos diferentes.
Para ele, essas medidas vão levar ao barateamento das passagens aéreas
no Brasil, permitir que mais pessoas comecem a usar o transporte aéreo
no país e, assim, garantir o crescimento do setor nos próximos anos.
“O que queremos é fomentar a competição e trazer mais possibilidades para os passageiros”, disse Ramalho.
“O que queremos é fomentar a competição e trazer mais possibilidades para os passageiros”, disse Ramalho.
Fonte: G1
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